A estranha e rápida adesão da CNBB à proposta de reforma politica do governo petista acabou por trazer à tona o decreto do Papa que excomunga automaticamente o católico que se associar ou defender o socialismo, o que levou alguns católicos mais esclarecidos à começarem uma verdadeira luta pela excomungação dos membros da CNBB.
Agora foi a vez de estudantes da PUC de Goiás reagirem à pregação de Seidel e de representantes de CUT, CTB e MST no seminário embusteiro A Reforma política que o Brasil precisa, realizado na universidade católica em 24 de abril.
Marco Rossi Medeiros, e outro solitário companheiro, no meio do caldeirão fervente, desmascarou moral, intelectual, política e religiosamente os palestrantes, do jeito que a gente gostaria de fazer.
O vídeo é sensacional. Está no YOUTUBE.
A CNBB há muito misturou religião católica com socialismo, e a infiltração de doutrinados deve ser total. Na campanha de 2015 com o tema “Fraternidade: Igreja e Sociedade”, os dirigentes ou bispos fizeram o lançamento com direito à presença do presidente da OAB. Ambas as entidades se mostram cada vez mais ideologizadas, agindo em prol de uma agenda política. O mesmo ocorre na Pastoral da Juventude, organização de jovens ligada à CNBB. O uso político dessas entidades já foi tema de discussões em jornais e revistas.
Não parece tão estranho a entidade não comentar ou criticar um governo envolvido em escândalos e roubalheiras, mas é preocupante a adesão a uma agenda proposta exatamente por este governo, com planos ditatoriais já descobertos, como associado ao Foro de S. Paulo.
Mas a CNBB que tem um longo histórico de parceria com partidos de esquerda, continua cega e precisa mesmo de uma ex-comunhão. Um afastamento político para voltar a focar em mensagens religiosas seria um ótimo passo para evitá-la. A Teologia da Libertação, ligada ao PT, é uma ´prova disso, um marxismo disfarçado de religião católica. É a contaminação no mais alto grau pelo petismo. Essa simbiose nefasta entre catolicismo distorcido e PT precisa acabar, assim como a simbiose com outras instituições, que devem ser autônomas.
A Fraternidade da campanha, não tem ideologia, não há sentido em defender uma politica que anula justamente o precioso livre-arbírio cristão. Logo, defender a agenda autoritária da esquerda, que prega a tomada de bens de quem trabalha em nome da “justiça social” não tem nada de católico ou cristão. É uma bandeira socialista autoritária, que não combina com a mensagem de Jesus Cristo.
O socialismo é uma tentativa facista de se apropriar do conceito de solidariedade, presente nas diferentes religiões. Uma tentativa de monopolizar e conquistar o seguidor para conseguir uma base de implantação como disse Lula num vídeo em que explica a estratégia de uso da Igreja para a tomada do poder:
Como disse Alexandre Borges da Crítica politica.Org, não se enganem, a CNBB é um antro do socialismo dentro da Igreja, e mesmo que a Imprensa em sua maioria trate a palavra dos seus militantes como se fosse a voz de Jesus Cristo, na verdade eles pregam a voz de Marx, Gramsci e do Capiroto.
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