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quinta-feira, 11 de outubro de 2007

ATENÇÃO: SOBRE TROPA DE ELITE!

Claro que me perguntaram se eu ví Tropa de Elite. Não. Também não tenho celular. Aliás, sobre
cinema Brasileiro, a melhor definição sobre o tema é do Diogo Mainardi na Revista Veja. Se não existisse não faria a menor falta, e ainda nos pouparia de várias baboseiras e constrangimentos.

quarta-feira, 10 de outubro de 2007

LIBERAÇÃO DAS DROGAS - PIADA MORTAL

Imaginem a casa-de-mãe-joana que se transformou o Brasil com a liberação geral do baseado, do pó e das sintéticas.Vários grupos tentam colocar o assunto na pauta do debate nacional,creio que os principais são os usuários da elite e classe média alta que incomodados com a acusação de
patrocinarem a violência querem cheirar seu pozinho na mais absoluta calma e dentro da mais pura legalidade. Outra facção, digo, corrente, é de políticos que sonham em meter a mão nos milhões de reais que circulam no milionário mercado dos traficantes, já que a CPMF já está comprometida e não dá mais nem para comprar dois deputados do PSDB.
Caso haja uma liberação geral, (o que não é dificil com os poderes executivo,Legislativo e Judiciário que temos), imagino que o governo no afã de lucrar mais, vai começar embutindo aliquotas e taxas no preço do pó fazendo este subir mais que o pãozinho de 50 gramas, levando à TV consumidores desesperados reclamando que a coca brasileira está custando os olhos da cara,(ou o nariz). Os preços subirão mais ainda na entressafra,quando os produtores brasileiros começarão à pedir subsidios ao governo, e como acontece hoje com os CDs e DVDs, a choldra começará a comprar produtos mais baratos da Bolivia e da Colômbia, como antes.
No curso do segundo ato das minhas visões, não creio que os antigos traficantes aceitem se aposentar (provavelmente com uma bolsa-traficante criada pelo governo federal) ou fornecer
assessoria nos PVD, e os camelôs vão fazer a festa vendendo baseados 50% (tá bom?) mais baratos. Como esse pessoal já mostrou que não conseguem fazer negócios em paz, as facções começarão uma guerra para demarcar seus territórios, desta vez no asfalto, claro, voltando tudo ao que era antes, só que um pouquinho pior.
É de supor que a taxa de acidentes no trânsito cresça mais que as taxas de cartão de crédito, por conta da turba que além de bêbada poderá dirigir aspirada, sem nenhuma inspiração, como eu, que fico imaginando só o pior.