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quarta-feira, 25 de junho de 2014

terça-feira, 24 de junho de 2014

COPA 2014 - UNIFORMES

O Uniforme NIKE da seleção do Brasil tem tres modelos, além da camisa amarela sem muita mudança, a número 2 na cor azul tem mais detalhes,  a ideia foi buscar formas que imprimissem a sensação de energia e movimento na camisa, celebrando a beleza do litoral brasileiro. A verde, só para treinos.

segunda-feira, 23 de junho de 2014

COPA DO MUNDO - CAMISAS DAS SELEÇÕES

by ADIDAS
 

Alemanha,Espanha, Argentima, Colômbia. 
Nas camisas patrocinadas pela Adidas as mudanças mais radicais foram nos uniformes número 2.
 
 
 A escrita de mão japonesa originou uma “mancha” de pintura laranja na parte traseira do Uniforme Japonês; Na camisa da Rússia foram usados como inspiração a exploração espacial e as realizações dos astronautas do país; No uniforme mexicano, referência ao Povo Asteca.Uala! 
 
 
 
byNIKE
 
 
Os uniformes da NIKE  têem um pouco mais de criatividade, como a camisa retrô da França e o uniforme número 2 dos EUA inspirado no Capitão América. A toalha, digo, a camisa da Croácia, continua a mesma.
 
 
Os portugueses não aprovaram o uniforme da seleção lusa, mas o da Inglaterra tem uma marca dágua que,vista de longe, mostra a cruz de São Jorge. A Holanda inovou no número 2, mas continua lindamente orange forever.
 
by PUMA

 
A PUMA arrebentou nos detalhes, renovou a celeste e tipificou a camisa de Camarões;
 a da Suiça é cheia de marcas pró-invisiveis.  A da Argelia...
 
A Azurra pode ser retrô,  mas só a gola;  Gana foi tipificada, mas no segundo uniforme.
A do Chile continua a mesma e a Costa do Marfim é simples, mas elegante.
 
by Others


Algumas seleções não compactuam com as grandes marcas, preferindo soluções caseiras ou marcas menos conhecidas. Não por acaso são seleções pouco famosas em Copas do Mundo. Costa Rica e Bélgica podem mudar de situação  nesta Copa: Estão classificadas para as quartas-de-final

domingo, 22 de junho de 2014

NHEENGATU

 
NHEENGATU é um termo originário da lingua tupi, que tem vários ramos, e significa "língua boa", assim chamada por ser a única do tronco que é falada por todo o povo Tupi. Sábios, nossos valentes guerreiros encontraram uma via para se comunicarem e se entenderem.
Os cara-pálidas inventaram a Internet para a gente se desentender. Depois da vaia à Presidente na abertura da Copa do mundo FIFA 2014, começou uma briga na Imprensa entre Jornalistas "Anti e Pro" PT que escancarou toda a falta de algum entendimento que toma conta dos brasileiros, a começar por aqueles que deveriam ser os mais frios e imparciais para analisar o que acontece no País.
José Trajano da ESPN, acusou a elite que está nos estádios da Copa pela vaia na Presidente, e disse que eram os seguidores dos "semeadores do ódio", e citou  Jornalistas que batem no PT, como Diego Mainard e Reinaldo Azevedo. Seguidores de Azevedo e o próprio, soltaram chamas pelas ventas na grande rede. Claro que é visivel a revolução social que acontece nas novas mídias, através da internet e nas redes sociais,com muita asneira sendo escrita e obviamente sendo levada à sério, mas fuçando os blogs de jornalistas que se postam de um lado ou de outro, se descobre onde ficam os debilóides, e como são reacionários.
Defendendo posturas ultrapassadas os militantes de esquerda são os mais temíveis, por que não vêem a realidade, habitam um mundo no passado e não sentem o que há ao seu redor. São piores do que a extrema-direita, que começa a se espalhar pelo mundo, e não perdoam a quem reclama da situação atual do Brasil. A fase tá tão pesada que qualquer opinião dada, escrita ou falada, é colocada em um dos lados.Os que reclamam nas ruas ou nas mídias e rejeitam o liberalismo social são os mais atacados pelas hordas que defendem o PT no poder. Os chamados Neo-conservadores são inimigos, acho que sou um, mas calma, ainda não tenho certeza.  A posição tomada por alguns Roqueiros dos anos 80, como Roger do Ultraje, Lobão, Dinho ouro preto, mais Ney Matogrosso que deu uma entrevista bombástica em Portugal, Gabriel o pensador, entre outros, os colocaram na alça de mira dos ativistas admiradores do PT, que os chamam de Niilistas ( Doutrina que afirma o pessimismo e ceticismo absolutos perante qualquer realidade possível). e hedonistas, apenas por não estarem satisfeitos com os rumos politicos dos ultimos 30 anos.Termos como Proto-fascismo e Niilismo foram ressuscitados, talvez nunca tenham saído da cabeça desta gente, muitos  escrevem nos comentários como se Marx  fosse Deus, aff-maria...
Voltando ao disco novo dos Titãs, talvez a solução seja obrigar essa gente a utilizar a velha língua dos Tupis.

quinta-feira, 19 de junho de 2014

A BANDEIRA CELESTE

 
A vitória de 2 x 1 do Uruguai sobre a Inglaterra, além de ser o jogo mais emocionante da Copa até agora por vários aspectos, me fez lembrar da lenda sobre a velha raça uruguaia e do amor ao seu simbolo nacional maior, a bandeira em azul e branco com um sol dourado, o sol de Mayo, uma representação do deus do sol Inca, Apu Inti. 
A denominação "de Mayo" faz referência à Revolução de Maio, ocorrida em maio de 1810, e que marcou o início do processo de independência com relação à Espanha,dos paises que formavam a Republica do Prata.
A adoração à bandeira nacional  é fortalecida pelo fato de que todo cidadão natural ou legal uruguaio está, ao menos uma vez na vida, obrigado a prestar juramento de fidelidade à bandeira, em ato público e solene, ratificada em documento oficial.
Após o jogo, emocionado e com algumas lágrimas, como todos os uruguaios e com algumas lembranças de minha passagem pela capital Montevidéu,  procurei algo que pudesse homenagear a garra do povo uruguaio, e nada mais adequado do que mostrar e honrar sua bandeira.
 

quarta-feira, 18 de junho de 2014

QUE REGIME É ESSE?


O olhar do macaco aí em cima, ilustra bem o sentimento do brasileiro que, atualmente, consegue raciocinar sob a avalanche de informações de todas as formas de mídias, parte delas manipulada ou dominada pelo chamado imbecil-coletivo,  e principalmente, milagrosamente, fora do alcance das redes sociais. O olhar inteligente do macaco denota certa desesperança ou, um no way out.
Pelo menos já começou no Brasil uma discussão entre direita e esquerda colocando em xeque o regime sob o qual vive o País. Não é Democracia, dizem os que são contra o desrespeito ás leis e a impunidade. Mas além dos que usam a democracia para justificar crimes e fugir das leis existem os brasileiros bonzinhos, aqueles que acham que os transgressores são pobres coitados. Genoino coitado, tem que cumprir pena em casa. Um ex-terrorista derrotado pelo regime militar que viu a pretensão de seu grupo de tornar o País um caos adiada por quarenta anos, mas que, que pena, acabou condenado por corrupção. O plano dos politicos que ocuparam o poder depois dos militares foi de acabar com todos os vestigios de autoridade que lembravam à eles o regime anterior. Irresponsavelmente, ao contrário dos grandes politicos americanos, acharam que o povo brasileiro iria se adaptar com todas as suas diferenças, de forma expontânea a nova ordem, e deixariam eles livres para fazerem o que quizerem, inclusive dilapidarem o orçamento, e todos viveriam felizes para sempre.
Agora que estamos vendo alguns centros de Democracia, onde habitam povos mais desenvolvidos  que o nosso, preocupados com a curva descendente provocada pela  Democracia liberal, percebe-se que nós não estamos num regime liberal e sim abandonados sem regime nenhum.
A educação está num buraco abaixo do nível permitido, todo mundo já sabe,mas o que preocupa mais o brasileiro atualmente é o alto nível de violência, nunca antes visto neste país, morre-se mais aqui em um mês do que em qualquer país em guerra no oriente médio. As leis beneficiam os bandidos e os mocinhos já foram devidamente desarmados. Falta-se com o respeito à autoridade, desde o professor até ao Presidente, e pior, tudo em nome da "democracia".
É comum ler em colunas e artigos alguns especialistas ou "formadores de opinião"que devem viver num mundo a parte, no alto da pirâmide, falarem que o Brasil está bem, que as instituições funcionam e que vivemos num regime democrático de direito. Direito de que, cara-pálida?
Direito de vaiar e xingar a presidente, matar ou morrer impunemente, vociferar dentro do STF e não ser preso.
Eu só queria, como deve estar pensando o macaco, apenas poder viver em paz.

segunda-feira, 16 de junho de 2014

SOM INFINITAMENTE CIRCULAR

Seu universo é o que você conhece. Neste deserto musical que envolve estes últimos anos, até hoje,  em tempos de Copa do Mundo no Brasil, nada mais brasileiro do que o som dos Novos Baianos, grupo que teve seu auge entre os anos de 1970 e 1975. Utilizando-se de vários ritmos musicais brasileiros como Frevo,baião, bossa-nova, choro, misturados com Rock 'n'roll, o grupo lançou oito trabalhos antológicos para a MPB, Influenciados pela Contracultura, movimento rebelde dos anos 70, e pela Tropicália.
 Formado por Moraes Moreira (compositor, vocal e violão),Paulnho Boca de cantor, (compositor) Baby Consuelo (vocal), Pepeu Gomes (Guitarra),Galvão (compositor), Dadi (baixo) entre outros.viviam em um sítio em Jacarepaguá  apelidado de "Sitio do vovô" de forma quase anárquica em pleno regime militar.
Foi neste ambiente totalmente hippie que lançaram o primeiro album " É Ferro na boneca" um álbum com um estilo completamente diferente de seu sucessor, "Acabou Chorare"  e também de todos os outros discos dos  Novos Baianos. É o que tem como gênero principal o Pop-Rock  tradicional do inico dos anos 70, e ainda não tem os traços de samba que surgem a partir do segundo por influencia de João Gilberto, que numa visita ao grupo sugeriu, e foi atendido,  misturar vários estilos.
  O segundo disco do grupo, "Acabou Chorare", que iniciou a mistura de sons foi eleito pela revista Rolling Stone em 2007 como o melhor disco da história da música brasileira. Mas o meu preferido é  "É Ferro na boneca", talvez por conter músicas que chegaram mais aos meus ouvidos nesta época do lançamento. Mesmo diferente, não quer dize que seja totalmente puro, assim o disco navega entre o Rock e a bossa-nova, tornando as faixas deliciosas de ouvir. É bom ouvir na tranquilidade, sem compromisso, é quase absurdamente raro, e é absurdamente Pop.


FAIXAS:

1 - FERRO NA BONECA
2 - EU DE ADJETIVOS
3 - OUTRO MAMBO,OUTRO MUNDO
4 - COLÉGIO DA APLICAÇÃO
5 - A CASCA DE BANANA
6 - DONA NITA E DONA HELENA
7 - SE EU QUISER EU COMPRO FLORES
8 - E O SAMBA ME TRAIU
9 - BABY CONSUELO
10 - TANGOLETE
11 - CURTO DE VÉU E GRINALDA
12 - JUVENTUDE SEXTA E SÁBADO
13 - DE VERA

sexta-feira, 13 de junho de 2014

COPA DO MUNDO 2014 - HOLANDA 5 X 1 ESPANHA

HUMILHAÇÃO MUNDIAL
A Holanda se escondeu até o segundo tempo e deixou a Espanha tocar a bola como sempre, e de repente aproveitou as falhas da defesa da Fúria para aplicar uma humilhante goleada em Salvador. Salto alto dá nisso.

quinta-feira, 12 de junho de 2014

COPA DO MUNDO FIFA 2014 - BRASIL 3 X 1 CROÁCIA


A Seleção ganhou, alegria geral mas, não querendo ser negativo, olhando mais a frente, não vai muito longe. Sem dúvida, o juiz facilitou as coisas desta vez e o Brasil deve passar agora mais tranquilo da primeira fase, o que não aconteceria se empatasse o primeiro jogo, aumentando o nervosismo de alguns jogadores, que começaram a chorar antes de entrar em campo, uma caracteristica que era exclusiva dos atletas brasileiros nas Olimpíadas.
Como anunciado, ficou feio para o País, o mundo todo ouvir o Itaquerão xingar a presidente. Não gosto de Dilma, Lula ou PT, e acho que a situação chegou a este ponto e foi criada pela incompetência e falta de interesse dos tres pelos principios básicos da população, mas  a falta de educação é constrangedora e a falta de respeito é imperdoável.


12 DE JUNHO 2014


Morrissey Live - How Could Anybody Possibly Know How I Feel - by CarloCarlus





      Como poderia alguem possivelmente saber como eu me sinto?

quarta-feira, 11 de junho de 2014

ATRÁS DA CORTINA


Os Euro-céticos e os Euro-desconfiados ainda não chegaram a conclusão nenhuma, mas não há dúvidas de que a Europa começa a perceber que tem de  haver mudanças para se manter  um continente estável, e que a Democracia tal como está, não funciona mais depois da globalização. O grande dilema que preocupa os liberais europeus é que a política ultraliberal está enfraquecendo os paises não só economicamente mas fazendo seus cidadãos  perderem o orgulho mantido por séculos, abrindo caminho para os defensores da extrema-direita, que avançaram nas últimas eleições com discursos que preenchem as dúvidas criadas nos últimos tempos. Em particular nas classes médias, garantia até agora do equilíbrio político das sociedades europeias, que veem a sua situação  desmoronando, sem que nem a direita liberal nem as esquerdas soubessem responder. Correm o perigo de mudarem de classe. De cair na vala que os levará  a regressar às classes pobres, de onde pensavam ter saído para sempre. No estado de pânico  em que se encontram, começam a ver nos discursos da Frente Nacional a solução para os seus problemas. Temas como a imigração, começam a ser discutidos, afinal os problemas do terceiro mundo começam a aparecer no seio das grandes capitais europeias, como a propagação do extremismo muçulmano em escolas inglesas, investigadas pelo governo. Na verdade, a maioria  dos europeus não se sente bem com as cidades invadidas por imigrantes da India (em Roma estão em toda parte) ou do Haiti. A xenofobia e o facismo estão na moda  e  não vão passar, a radicalização só vai aumentar.Se por um prisma vemos paises ricos que não se preocupam com povos na miséria,  do lado oposto temos povos subdesenvolvidos querendo tomar a riqueza dos ricos impondo seus modos extremistas até agora estranhos á classe europeia.
Na França, por exemplo, Marine Le Pen  líder da Frente Nacional, ataca com maior radicalidade que qualquer político da esquerda o “capitalismo selvagem”, a “Europa ultraliberal”, os “destroços da globalização” e o “imperialismo econômico dos Estados Unidos” . Os seus discursos alcançam grande parte das classes sociais trabalhadoras atingidas pela desindustrialização e as deslocalizações, que aplaudem a musa do FN quando declara, que “é preciso deter a imigração; se não, condenar-se-ão mais trabalhadores ao desemprego”. Ou quando defende o “proteccionismo seletivo” e exige que se ponha barreiras ao livre comércio porque este “obriga os trabalhadores franceses a competirem com todos os trabalhadores do planeta”. Ou quando reclama a “presença nacional” em matéria de acesso aos serviços da segurança social que, segundo ela, “devem estar reservados às famílias nas quais pelo menos um dos pais seja francês ou europeu”. Os gritos da FN  encontram apoio e simpatia na classe social mais castigada pelo desastre industrial, curiosamente onde durante décadas o voto à esquerda sempre foi a norma.
Um fator ainda não mencionado nas discussões sobre o avanço da extrema-direita na Europa mas que eu sempre lembro, é que o mundo começa a notar que a economia que mais cresce no mundo não é a de um país democrático, a China, coisa que ninguem explica. Abaixo da linha do equador, ainda não foi discutida a questão da falencia da esquerda Brasileira, embora esteja visivel, o País não cresce com este modelo, advinhe qual vai ser o proximo caminho.

terça-feira, 10 de junho de 2014

O FUTEBOL E O ROCK

DO BLOG " NO FRONT DO RIO" 5/6/2014
ROCK E FUTEBOL
O presente te condena
A trajetória do futebol brasileiro tem semelhanças com os rumos tomados pelo rock (não o que chamam de rock brasileiro, um ectoplasma, mas o bom e velho rock de verdade). O rock acabou ali pela metade dos anos 70, a década em que o futebol brasileiro chegou à maturidade, o auge de uma era de ouro que começou nos cinquenta. Depois disso, ambos desandaram.
O futebol brasileiro ainda conquistou duas Copas, mas com um futebolzinho que já era um pastiche, assim como o rock andou enganando com um ou outro grupo, mas nem um (o futebol tupiniquim) nem outro (o rock velho de guerra) conseguiu desfazer a evidência de que estavam descendo a ladeira.
A era dos grandes craques brasileiro terminou nos 70 (e o aparecimento posterior de um Romário, o grande ponto fora da curva, e em escala mais abaixo, de um Falcão, um Sócrates e mais ninguém foi apenas a exceção à regra). Também na música, depois de Hendrix, Janis e as grandes bandas de virtuoses que se esgotaram naquela década, nada mais prestou - à exceção do fenixiano Pink Floyd, que se reinventou, de um Dire Straits aqui, de um Sting ali e mais nada.
Ambos, rock e futebol brasileiro, são hoje fantasmas que só provocam suspiros de lamentação, principalmente quando comparados ao que foram, e vivem daquilo que, enfim, interessa ao show biz: de um passado incapaz de lhes injetar alguma dose, mínima que seja, de criatividade, de um caminho fácil para enganar trouxas e, claro, por conta deles, multiplicar lucros.
Por último, a última semelhança entre os dois: enquanto o rock pagou, há alguns anos, um de seus maiores micos na tentativa de reeditar Woodstock, o futebol brasileiro patina também nesse tremendo King Kong que é a tentativa de vender a Copa do Mundo tupiniquim como espetáculo que valha um único minuto de atenção. Não vale.
Enviado por Cesar Tartaglia  

domingo, 8 de junho de 2014

quinta-feira, 5 de junho de 2014

STONES EM ISRAEL


Os Rolling Stones deram sequencia a tour " 14 ON FIRE" e fizeram nesta quarta-feira (4) um show em Israel, apesar de ativistas pró-palestinos pedirem para que não o fizessem, inclusive o movimento Boicote, Desinvestimento, Sanções (BDS), que tem entre seus defensores Roger Waters, do Pink Floyd. Um show polêmico e perigoso,as ações de movimentos ativistas podem despertar iras  em grupos radicais , mas os Stones nunca ligaram prá isso. Os que pediram para a banda não tocar em Israel lembraram que o grupo não se apresentou na áfrica do Sul durante o regime racista do apartheid e que Israel também tinha uma política de segregação. Os Stones, parece, não tem a mesma opinião e resolveram correr o risco, afinal esta pode ser a última tournee dos Stones e se não tocassem agora em Israel, never more... Apesar de reconhecer a importancia dos movimentos pró ou contra no imbróglio Israel x Palestina, é uma tremenda insensatez querer envolver aqueles que não querem se envolver, também é muita imbecilidade alegar que seja uma busca por dinheiro, afinal os Stones podem faturar em qualquer lugar do mundo, resta então, deixarem as pedras rolarem.
Já está nos minutos finais o tempo para  aqueles que podem ver a maior banda de Rock 'n R'oll de todos os tempos, espero que o Hamas não veja isto como uma afronta.

segunda-feira, 2 de junho de 2014

O MÍNIMO QUE VOCÊ PRECISA SABER PARA NÃO SER UM IDIOTA

 
A história, assim como o planeta e os moinhos, dá voltas, e após um longo período da história brasileira na escuridão, afastado para longe por atrapalhar doutrinas de esquerdas implantadas no Brasil depois do regime militar, eis que começam a ficar claras as ideias escritas por Olavo de Carvalho, desde os anos 80, quando ainda escrevia artigos nos grandes jornais brasileiros.
Desde "O imbecil coletivo" Olavo começava a desenhar o que ninguem reparou por décadas, a ostentação da imbecilidade, um programa de longa duração que agora parece não ter conserto.
No livro Olavo alertava que  "Quando entre os anos 80 e 90 comecei a redigir as notas que viriam a compor O Imbecil Coletivo, os personagens a que ali eu me referia eram indivíduos inteligentes, razoavelmente cultos, apenas corrompidos pela auto-intoxicação ideológica e por um corporativismo de partido que, alçando-os a posições muito superiores aos seus méritos, deformavam completamente sua visão do universo e de si mesmos, cuja única  finalidade de imbecilizar-se umas às outras”.
"Até os anos 70, os brasileiros recebiam no primário e no ginásio uma educação normal, deficiente o quanto fosse. Só vinham a corromper-se quando chegavam à universidade e, em vez de uma abertura efetiva para o mundo da alta cultura, recebiam doses maciças de doutrinação comunista, oferecida sob o pretexto, àquela altura bastante verossímil, da luta pela restauração das liberdades democráticas.
O trabalho dos professores-doutrinadores era complementado pela grande mídia, que, então já amplamente dominada por ativistas e simpatizantes de esquerda, envolvia os intelectuais e artistas de sua preferência ideológica numa aura de prestígio sublime, ao mesmo tempo que jogava na lata de lixo do esquecimento os escritores e pensadores considerados inconvenientes.
Criada e mantida pelas universidades, pelo movimento editorial e pela mídia impressa, a atmosfera de imbecilização ideológica era, por assim dizer, um produto de luxo, só acessível às classes média e alta, deixando intacta a massa popular.
A partir dos anos 80, a elite esquerdista tomou posse da educação pública, aí introduzindo o sistema de alfabetização “socioconstrutivista”, concebido por pedagogos esquerdistas como Emilia Ferrero, Lev Vigotsky e Paulo Freire para implantar na mente infantil as estruturas cognitivas aptas a preparar o desenvolvimento mais ou menos espontâneo de uma cosmovisão socialista, praticamente sem necessidade de “doutrinação” explícita.
Do ponto de vista do aprendizado, do rendimento escolar dos alunos, e sobretudo da alfabetização, os resultados foram catastróficos.
Não há espaço aqui para explicar a coisa toda, mas, em resumidas contas, é o seguinte. Todo idioma compõe-se de uma parte mais ou menos fechada, estável e mecânica – o alfabeto, a ortografia, a lista de fonemas e suas combinações, as regras básicas da morfologia e da sintaxe -- e de uma parte aberta, movente e fluida: o universo inteiro dos significados, dos valores, das nuances e das intenções de discurso. A primeira aprende-se eminentemente por memorização e exercícios repetitivos. A segunda, pelo auto-enriquecimento intelectual permanente, pelo acesso aos bens de alta cultura, pelo uso da inteligência comparativa, crítica e analítica e, last not least, pelo exercício das habilidades pessoais de comunicação e expressão. Sem o domínio adequado da primeira parte, é impossível orientar-se na segunda. Seria como saltar e dançar antes de ter aprendido a andar. É exatamente essa inversão que o socioconstrutivismo impõe aos alunos, pretendendo que participem ativamente – e até criativamente – do “universo da cultura” antes de ter os instrumentos de base necessários à articulação verbal de seus pensamentos, percepções e estados interiores.
O método mistura a alfabetização com a aquisição de conteúdos, com a socialização e até com o exercício da reflexão crítica.    
O produto dessa monstruosidade pedagógica são estudantes que chegam ao mestrado e ao doutorado sem conhecimentos mínimos de ortografia e com uma reduzida capacidade de articular experiência e linguagem. Na universidade aprendem a macaquear o jargão de uma ou várias especialidades acadêmicas que, na falta de um domínio razoável da língua geral e literária, compreendem de maneira coisificada, quase fetichista, permanecendo quase sempre insensíveis às nuances de sentido e incapazes de apreender, na prática, a diferença entre um conceito e uma figura de linguagem. Em geral não têm sequer o senso da “forma”, seja no que lêem, seja no que escrevem."
Como hoje estamos vendo ao vivo, a imbecilidade começa mais cedo, com alunos que não sabem fazer o básico como ler e escrever, buscando cursos para exercerem funções geralmente em sub-empregos, a "democratização da inépcia" atinge a todos os jovens brasileiros estudantes ou diplomados sem distinção de credo ou ideologia, se tiverem. 
Como uma auto-ajuda para sair deste rolo compressor de imbecilidades, Olavo de Carvalho escreveu no seu último livro um rol de temas para quem ainda não está perdido ou para quem não foi contaminado pelo Imbecil coletivo. "O MÍNIMO QUE VOCÊ PRECISA SABER PARA NÃO SER UM IDIOTA" fala de vários assuntos como: Juventude, Conhecimento, Vocação, Cultura, Pobreza, Fingimento. Democracia, Socialismo, Militância, Revolução, Intelligentzia, Inveja, Aborto, Ciência, Religião, Linguagem, Discussão, Petismo, Feminismo, Gayzismo, Criminalidade, Dominação, EUA, Libertação e Estudo. Cada um deles reúne um grupo de textos, como este de 2003  no jornal “O Globo”  “Orgulho do Fracasso”: (em azul):
Língua, religião e alta cultura são os únicos componentes de uma nação que podem sobreviver quando ela chega ao término da sua duração histórica. São os valores universais, que, por servirem a toda a humanidade e não somente ao povo em que se originaram, justificam que ele seja lembrado e admirado por outros povos. A economia e as instituições são apenas o suporte, local e temporário, de que a nação se utiliza para seguir vivendo enquanto gera os símbolos nos quais sua imagem permanecerá quando ela própria já não existir.
(…)
A experiência dos milênios, no entanto, pode ser obscurecida até tornar-se invisível e inconcebível. Basta que um povo de mentalidade estreita seja confirmado na sua ilusão materialista por uma filosofia mesquinha que tudo explique pelas causas econômicas. Acreditando que precisa resolver seus problemas materiais antes de cuidar do espírito, esse povo permanecerá espiritualmente rasteiro e nunca se tornará inteligente o bastante para acumular o capital cultural necessário à solução daqueles problemas. O pragmatismo grosso, a superficialidade da experiência religiosa, o desprezo pelo conhecimento, a redução das atividades do espírito ao mínimo necessário para a conquista do emprego (inclusive universitário), a subordinação da inteligência aos interesses partidários, tais são as causas estruturais e constantes do fracasso desse povo. Todas as demais explicações alegadas — a exploração estrangeira, a composição racial da população, o latifúndio, a índole autoritária ou rebelde dos brasileiros, os impostos ou a sonegação deles, a corrupção e mil e um erros que as oposições imputam aos governos presentes e estes aos governos passados — são apenas subterfúgios com que uma intelectualidade provinciana e acanalhada foge a um confronto com a sua própria parcela de culpa no estado de coisas e evita dizer a um povo pueril a verdade que o tornaria adulto: que a língua, a religião e a alta cultura vêm primeiro, a prosperidade depois.
(…)
Reinaldo Azevedo em seu blog ressaltou a obra de Olavo:
Grande Olavo de Carvalho! Dez anos depois, com o país nessa areia, como ignorar a força reveladora das palavras acima? Olhem à nossa volta. O que temos senão um governo incompetente, que fez refém ou tornou dependente (com Bolsa BNDES, Bolsa Juro, Bolsa Isenção Tributária) uma elite não muito iluminada, combatido, o que é pior, por uma oposição que não consegue encetar uma crítica que vá além do administrativismo sem imaginação, refratária ao debate, que foge do confronto de ideias como Lula foge dos livros e Dilma da sintaxe?
O país emburrece. Eu mesmo, mais de uma vez, em ambientes supostamente afeitos ao pensamento, à reflexão e à leitura, pude constatar o processo de satanização do contraditório. É mais difícil travar com intelectuais (ou, sei lá, com as classes supostamente ilustradas) um debate racional sobre a legalização do aborto do que com um homem ou uma mulher do povo, de instrução mediana. E não porque aqueles tenham os melhores argumentos. Ao contrário: têm os piores. Olham para a sua cara e dizem, com certo ar de trunfo, como se tivessem encontrado a verdade definitiva: “É uma questão dos direitos reprodutivos da mulher”. Digamos que fosse… Esses tais “direitos reprodutivos” teriam caído da árvore da vida, como caiu a maçã para Newton, ou são uma construção? Por que estaria acima do debate?
Mais um pouco das palavras irretocáveis de Olavo (em azul):
Na tipologia de Lukács, que distingue entre os personagens os que sofrem porque sua consciência é mais ampla que a do meio em que vivem e os que não conseguem abarcar a complexidade do meio, a literatura brasileira criou um terceiro tipo: aquele cuja consciência não está nem acima nem abaixo da realidade, mas ao lado dela, num mundo à parte todo feito de ficções retóricas e afetação histriônica. Em qualquer outra sociedade conhecida, um tipo assim estaria condenado ao isolamento. Seria um excêntrico.
No Brasil, ao contrário, é o tipo dominante: o fingimento é geral, a fuga da realidade tornou-se instrumento de adaptação social. Mas adaptação, no caso, não significa eficiência, e sim acomodação e cumplicidade com o engano geral, produtor da geral ineficiência e do fracasso crônico, do qual em seguida se busca alívio em novas encenações, seja de revolta, seja de otimismo. Na medida em que se amolda à sociedade brasileira, a alma se afasta da realidade — e vice-versa. Ter a cabeça no mundo da lua, dar às coisas sistematicamente nomes falsos, viver num estado de permanente desconexão entre as percepções e o pensamento é o estado normal do brasileiro. O homem realista, sincero consigo próprio, direto e eficaz nas palavras e ações, é que se torna um tipo isolado, esquisito, alguém que se deve evitar a todo preço e a propósito do qual circulam cochichos à distância.
(...)  Sem ter em conta esses dados, ninguém entende uma só discussão pública no Brasil. Porque, quando um brasileiro reclama de alguma coisa, não é que ela o incomode de fato. Não é nem mesmo que exista. É apenas que ele gostaria de que existisse e fosse má, para pôr em evidência a bondade daquele que a condena. Tudo o que ele quer é dar uma impressão que, no fundo, tem pouco a ver com a coisa da qual fala. Tem a ver apenas com ele próprio, com sua necessidade de afeto, de aplauso, de aprovação. O assunto é mero pretexto para lançar, de maneira sutil e elegante, um apelo que em linguagem direta e franca o exporia ao ridículo.
Esse ardil psicológico funda-se em convenções provisórias, criadas de improviso pela mídia e pelo diz que diz, que apontam à execração do público umas tantas coisas das quais é bom falar mal. Pouco importa o que sejam. O que importa é que sua condenação forma um “topos”, um lugar-comum: um lugar no qual as pessoas se reúnem para sentir-se bem mediante discursos contra o mal. O sujeito não sabe, por exemplo, o que são transgênicos. Mas viu de relance, num jornal, que é coisa ruim. Melhor que coisa ruim: é coisa de má reputação. Falando contra ela, o cidadão sente-se igual a todo mundo, e rompe por instantes o isolamento que o humilha.
Essa solidariedade no fingimento é a base do convívio brasileiro, o pilar de geleia sobre o qual se constroem uma cultura e milhões de vidas. Em outros lugares as pessoas em geral discutem coisas que existem, e só as discutem porque perceberam que existem. Aqui as discussões partem de simples nomes e sinais, imediatamente associados a valores, ao ruim e ao bom, a despeito da completa ausência das coisas consideradas.
Não se lê, por exemplo, um só livro de história que não condene a “história oficial” — a história que celebra as grandezas da pátria e omite as misérias da luta de classes, do racismo, da opressão dos índios e da vil exploração machista. Em vão buscamos um exemplar da dita-cuja. Não há cursos, nem livros, nem institutos de história oficial. Por toda parte, nas obras escritas, nas escolas de crianças e nas academias de gente velha, só se fala da miséria da luta de classes, do racismo, de índios oprimidos e da vil exploração machista. Há quatro décadas a história militante que se opunha à história oficial já se tornou hegemônica e ocupou o espaço todo. Se há alguma história oficial, é ela própria.
Leia esse livro de Olavo de Carvalho. Ninguém, no Brasil, escreve com a sua força e a sua clareza. Tampouco parece fácil rivalizar com a sua cultura, fruto da dedicação, do trabalho no claustro, da aplicação, não da busca de brilharecos. Leia Olavo: contra o ódio, contra o óbvio, contra os idiotas e a favor de si mesmo. Reinaldo Azevedo
 
Olavo de Carvalho é um dos poucos filósofos brasileiros vivos não contaminado por ideologias imbecís, e que preferiu defender a História Oficial. Hoje, o país está no meio do caos, vítima da propaganda dos que foram derrotados há 40 anos, os textos  de Olavo parecem cada dia mais claros, as mentes idiotas, não tanto. 


domingo, 1 de junho de 2014

FLEETWOOD MAC HISTORY - RUMOURS





 
Fleetwood Mac foi formado em 1967,  por dois dissidentes do famoso grupo  John Mayall & the Bluesbreakers, o guitarrista Peter Green e o baixista John Mc Vie, o grupo se completou  com o baterista Mick Fleetwood, mas após passar por diversas formações só apareceu para o mundo depois da entrada de Stevie Nicks e Lindsey Buckingham em 1974, embora seu estilo ritmico  continuasse o mesmo desde a sua criação. Nesta época, os integrantes do Mac, além do casal Stevie e Lindsey, eram  o baterista Mike Fleetwood, o baixista John Mc Vie e sua esposa, a tecladista e vocalista Christine Mc Vie, os primeiros norte-americanos e os três últimos ingleses. E foi com esta formação que surgiu RUMOURS, um dos discos mais importantes do Rock em todos os tempos, para mim e para a crítica mundial, como a revista norte-americana Rolling Stone que colocou Rumours no 26º lugar em sua lista dos 500 Melhores Álbuns de Todos os Tempos.
Acontece que o período imediatamente anterior e durante a gravação de Rumours foi um tempo extremamente conturbado com as relações interpessoais entre os casais da banda se desintegrando.
Os McVie se divorciaram, terminando um casamento de quase oito anos e não se falavam mais socialmente apenas trocavam palavras sobre assuntos musicais da banda. O outro casal também passava por dificuldades em seu relacionamento, com constantes brigas entre os dois. As discussões só paravam quando trabalhavam juntos em alguma música. Céus! não poderia piorar mais um pouco?Poderia...no meio dos quatro, Mick Fleetwood, casado com a irmã mais nova de Patty Boyd,a ex-mulher de George Harrison, descobria que sua mulher e mãe de seus dois filhos estava tendo um caso com seu melhor amigo ( Nome não citado),  Enfim, a barra estava pesadissima. Poderia ser pior?
Devido ao relativo sucesso do álbum anterior o Mac estava em evidência e virou um prato cheio para fofocas na imprensa, Nicks viciou-se em cocaina e segundo declararam anos depois, o simples fato de ter que ir ao estúdio trabalhar no disco provocou "enormes esforços emocionais" em todos os cinco.
 E foi neste ambiente, retratado em várias das letras de Rumours, que o Fleetwood Mac veio a gravar sua chamada obra-prima

Noites longas e uso excessivo de cocaina durante as gravações no estúdio, uma turnê norte-americana programada  e com os ingressos totalmente vendidos foi cancelada para permitir a finalização do disco, que teve adiada a data de lançamento marcada para setembro de 1976, por causa de fitas danificadas e tiveram que ser remasterizadas. Steve Nicks opinou anos depois que o Mac teria criado sua melhor obra quando seus membros estavam em seu pior estado, enquanto Buckingham declarou que a tensão entre eles deu o rumo ao processo de gravação e o resultado foi "um total maior que a soma de todas as partes".
Quando ficou pronto, os cinco sobreviventes sentiram que tinham criado algo poderoso, mas não poderiam imaginar que o mundo iria reconhecer a obra como "um milhão de anjos beijando sua face" e outros nobres adjetivos. O disco
alcançou o nº1 das paradas americanas,  permaneceu no topo da Billboard 200 por 31 semanas não-consecutivas, recebeu o certificado de platina nos EUA e no Reino Unido alguns meses depois de lançado, as três grandes publicações norte-americanas especializadas Billboard, Cashbox e Record World o nomearam como Álbum do Ano de 1977. em janeiro de 1978 Rumours chegou ao nº1 também entre os britânicos, tornando-se o primeiro álbum da banda a alcançar esta posição no país. Em fevereiro, ele ganhou o Grammy de Álbum do Ano. Em março de 1978, o álbum havia vendido dez milhões de cópias mundialmente, Em 1980, Rumours contava com 13 milhões de cópias vendidas,e aumentou para 20 milhões sete anos depois, em 1987. Dez anos após seu lançamento, ele ainda vendia cerca de um milhão de cópias por ano. Quando a banda voltou a se reunir em 1997 para uma turnê mundial, Rumours já alcançava a marca de 25 milhões de cópias vendidas mundialmente. Este total aumentou para 30 milhões em 2004 e para 40 milhões em 2009 e é hoje o 14º álbum mais vendido na história do Reino Unido, Nos Estados Unidos, recebeu o Diamond Award da Recording Industry Association of America,  fazendo dele, em 2012, o sexto disco mais vendido da história no país. Em outros países como o Canadá, Austrália e  Alemanha, Rumours também conquistou múltiplos certificados de discos de ouro e de platina.
Tantas décadas depois, quando ouço RUMOURS sinto que o poder emocional gasto na obra trancende o tempo e fazendo uma retrospectiva do álbum, como fazem inúmeros devotos da música, particulamente do rock, fico com saudades daqueles tempos, quando surgiam eventos inesperados como Rumours. Uma obra de arte. A arte de transformar frustrações românticas e turbulências pessoais em "um clássico eterno".



LADO 1
1 - Second Hand News (Buckingham)
2 - Dreams (Stevie Nicks)
3 - Never Going Back again (Buckingham)
4 - Don't Stop (Christine McVie)
5 - Go your own way (Buckingham)
6 - Songbird (Christine McVie)
LADO 2
1 - The Chain (Fleetwood mac)
2 - You Make Loving fun (Christine McVie)
3 - I Don't want to know (Stevie Nicks)
4 - Oh Daddy (Christine McVie)
5 - Gold Dusty Woman (Stevie Nicks)