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quinta-feira, 25 de setembro de 2014

#SEMNOÇÃO






NOVA YORK — A presidente Dilma Rousseff condenou os ataques aéreos na Síria pela coalizão liderada pelos Estados Unidos, iniciados na noite de segunda-feira para desmantelar a organização terrorista Estado Islâmico (EI) e combater células da rede al-Qaeda. Para Dilma, o Brasil repudia agressões militares, porque elas podem colher resultados imediatos, mas trazem consequências nefastas para países e regiões no médio e longo prazos. A presidente citou Iraque, Líbia e Faixa de Gaza como exemplos recentes da falta de eficácia deste tipo de política.
Na véspera de fazer o discurso de abertura da Assembleia Geral das Nações Unidas, a ainda presidente do Brasil acho ,perdeu uma ótima oportunidade de ficar calada e não deixar nós brasileiros, mais constrangidos ainda com a nossa Diplomacia,que é considerada anã, e não só por Israel. Ao comentar os ataques dos Estados Unidos e aliados às bases do grupo terrorista Estado Islâmico, na Síria, Dilma, disse que " lamenta enormemente os ataques aéreos naSiria contra o Estado Islâmico e que o Brasil sempre vai acreditar que a melhor forma é o diálogo, o acordo e a intermediação da ONU". Segundo a presidente, o Brasil é contra todas as agressões, de ambos os lados. Parou, parou.
A presidenta fala pelos petistas,claro. O fato de não gostar de militares por causa do seu passado, não lhe dá carta branca para vomitar asneiras, principalmente em discursos na ONU, quando fala pelo país.
Naturalmente como ex- militante de um grupo terrorista ela considera o Estado Islâmico "um lado" que possa ser levado a mesa de negociação, mas faltou um mínimo de noção ao imaginar que os EUA e a ONU chamassem os líderes do grupo terrorista extremista e sanguinário para conversar.
O Pior é que o que ela fala não é resultado de desinformação, é estupidamente sem noção, porque não há como a ONU mediar um conflito quando "um dos lados " é um grupo sem rosto e sem representantes oficiais, que pratica assassinatos em massa.
O arsenal de idiotices blasfemado por Dilma deve aumentar a sensação nos paises-membros da ONU de que a diplomacia Brasileira atual é realmente um desastre, porque os EUA não estão sós na luta contra os terroristas, eles fazem parte de uma coalizão de 40 países, alguns deles árabes, e com apoio da ONU. Ir contra a onda que se levanta contra o extremismo do Estado Islâmico é uma prova de falta de noção, ignorancia e burrice.
O Governo do PT durante seus tres mandatos jogou no lixo a diplomacia brasileira, elogiada por sempre se oferecer como intermediária em conflitos entre nações, o que não é o caso agora, e ultimamente tem defendido todos os ditadores de plantão. Lula e os petistas, condenaram sistematicamente Israel em todos os fóruns e se calaram sobre o terrorismo do Hamas e dos iranianos. Defenderam Kadafi   e o ex-presidente do Irã, o fanático Ahmadinejad. Negou-se a censurar na ONU o ditador do Sudão, Omar al-Bashir, que responde pelo assassinato de 400 mil cristãos, apoiou Fidel, Hugo Chávez e seu sucessor Nicolas Maduro. 
É muita falta de noção ainda querer que o Brasil ganhe uma cadeira na ONU, para ter direito a voto,
seria bem feito que a ONU prometesse uma vaga ao Brasil se Dilma aceitasse dialogar, sem armas e em território sírio, com o Estado Islâmico. Pelo menos iria receber o resultado merecido, e por bravura.

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