Vendo a imagem do governo se deteriorar também no exterior, a Presidente resolveu tentar enganar a Imprensa Internacional dando uma entrevista aparentemente sem perguntas para veículos como o New York Times , The Guardian e El País.
É incrivel como alguém que é resposável pelo cargo mais importante de um país não tem noção do limite do ridículo, como se os orgãos de mídia de todo o mundo não soubesse o que se passa no país.
Lendo a matéria do New York Times sobre a tal entrevista notei alguns pontos irônicos colocados estrategicamente no meio da análise do jornal que não se limitou apenas a transcrever o que a Presidente queria falar. Alguns pontos :
"Ao longo da entrevista, Dilma comparou os esforços de impeachment com um "golpe". "Quem se beneficia com isso?", Ela perguntou. "Posso assegurar-vos que eles estão nos bastidores do poder. A precipitação da ruptura da nossa normalidade democrática que poderia durar décadas. "
"Apenas 16 por cento dos brasileiros olham favoravelmente para um potencial governo liderado pelo vice-presidente Michel Temer do atormentado por escândalos Partido do Movimento Democrático Brasileiro, que tem ancorado a coalizão forjada pelo Partido dos Trabalhadores, de esquerda desde 2003."
Sobre as pedaladas: "Todo presidente fez isso", ela disse, "e se você olhar de perto, não abriram o caminho para um processo de impeachment contra eles."
O Jornal explica para quem não está acostumado com o jeitinho brasileiro de Impeachmeant:
"O complexo processo de impeachment no Brasil começa com deliberações do comitê na Câmara dos Deputados. Se essa câmara vota para acusar Dilma, ela poderia recorrer ao Supremo Tribunal antes de uma votação para abertura do processo é realizada no Senado. Se o recurso falhar e do Senado vota para iniciar audiências de impeachment, Dilma seria suspenso do cargo por 180 dias, enquanto ela foi julgado num processo supervisionado pelo chefe de justiça da Suprema Corte, com o Senado na qualidade de júri. O vice-presidente Temer iria assumir provisoriamente, entretanto, com a autoridade para nomear o seu próprio gabinete. Votos nas duas casas do Congresso poderia vir já no próximo mês."
Explicando como a presidente está enrolada: "Dilma enfrenta outro desafio legal, bem como, no Tribunal Superior Eleitoral, que supervisiona as eleições nacionais. O tribunal está examinando alegações de que suas campanhas em 2010 e 2014 tiveram contribuições ilícitas do esquema de corrupção envolvendo a Petrobras, a empresa nacional de petróleo."
Sobre a Petrobrás: "Dilma insistiu na entrevista que ela não tinha conhecimento do enxerto colossal da Petrobras, embora ela tenha sido presidente do conselho da companhia 2003-2010, quando o esquema estava florescendo."
Explicando a aberração do Foro privilegiado: "Os ministros estão entre os cerca de 700 altos funcionários no Brasil que gosam de posição judicial privilegiada.
Este estatuto especial permite que estes ministros sejam julgados apenas pelo alto tribunal, levando a anos de atrasos e raramente resultando em prisões."
"Dilma disse que tal posição privilegiada era necessária para o sistema político funcionar. "Um membro do Congresso precisa para dizer o que ele pensa", disse ela. "Um ministro tem isso porque ele está ocupando um cargo." @%$*&%$4!"!traduzindo
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