Como sempre acontece com os problemas nacionais, a maioria dos brasileiros não tem muita informação sobre a guerra travada entre os doutrinadores do PT e o flanco conservador sobre o poder que o estado espalha sobre as escolas e as crianças do ensino fundamental, querendo tirar dos pais a responsabilidade pela educação moral, sexual e religiosa, passando ser agora mais uma atribuição dos professores nas escolas.
O mais novo round aconteceu no programa Entre Aspas com Monica Waldvogel na Globo News entre Miguel Nagib, do Escola sem Partido, e uma dessas militantes de extrema esquerda, Silvia Moraes, no programa Entre Aspas.
Confesso que é irritante aguentar o papo de pessoas alienadas ou pior, com más intenções,mas vale a pena, quando o oponente destrói todas as suas teorias. A irritação começa porque os militantes que tem a finalidade prescrita pelos partidos totalitários de doutrinar, jogam pro alto leis e constituições e usam a negação como cortina de fumaça para enganar os incautos e acabarem fazendo exatamente o que negaram. Portanto, o simples apontamento da lei é insuficiente para se debater com este tipo de gente. Graças aos céus, ainda tem gente combatendo o bom combate contra essa máfia. Como ressaltou Miguel Nagib, famoso por trombar de vez em quando com militantes, pela nossa constituição, a responsabilidade pela educação moral é direito e função dos pais.
Os trabalhos contra começaram com a criação do estatuto da criança, travestido de manual de proteção e que acabou tirando aos poucos a influência total dos pais sobre a forma de criar seus filhos. Aos poucos foram sendo introduzidos no meio escolar livros sobre matérias que nada parecem ter com a finalidade da escola, como a cartilha gay, educação sexual e doutrinação marxista.
Por conveniência a turma de extrema esquerda não gosta de usar o termo "ideologia" mas não aceita ser confrontada, porque na sua visão o experimento, revestido de boas intenções, é um trabalho a ser feito e com finalidades nada benévolas para o país. Doutrinação política e ideológica em escolas só é ou foi praticada em regimes de tristes lembranças, os totalitários.
Sobre o programa, a militante da vez era, como na maioria das vezes, uma pedagoga, o que é um mau sinal, afinal pedagogos sabem como aplicar testes de mudança comportamental em crianças.
Como sempre gostam de citar educadores famosos e a UNESCO. Ao citar instituições internacionais ela indica que “Se a Unesco disse que é assim, então isso é o correto" então não aceita ser questionada, mesmo que não se trate do mesmo caso. E tome chamar quem os confronta de "facista".
Com a finalidade de angariar simpatia a pedagoga apresentou um discurso que parece “moderado” prá quem não conhece as entrelinhas. Para estes, ela se coloca como parte de um conjunto de profissionais que vai “libertar” o país do preconceito e da homofobia, a nova onda espalhada pelos fazedores de cabeça. Parabéns para Miguel Nagib que soube se impor sobre a capacidade da pedagoga de mentir e enganar usando fraudes intelectuais, características dos que fazem parte do grande circo, ou caos petista. A lei, a moral e o direito natural eles estão atropelando há tempos, são especialistas nisto, como se o assunto deles, fosse uma causa primordial da sociedade humana, e o resto todo fosse “reducionismo”, termo de rótulo que a pedagoga usou constantemente.
Em debates deste tipo, de curta duração, alguns itens devem ser ressaltados para que os propagadores do pseudo-mundo novo não cresçam e não enganem por muito mais tempo os pais, pelo menos um tempo que não seja tarde demais.
A pedagoga, no exercício de cargo público e paga pelos cidadãos não é isenta da censura pública ou sindicância dos referidos cidadãos.
PS:Conforme decisão recente do Tribunal Supremo da Espanha, fundada em princípios jurídicos que também são adotados pela Constituição brasileira,Confesso que é irritante aguentar o papo de pessoas alienadas ou pior, com más intenções,mas vale a pena, quando o oponente destrói todas as suas teorias. A irritação começa porque os militantes que tem a finalidade prescrita pelos partidos totalitários de doutrinar, jogam pro alto leis e constituições e usam a negação como cortina de fumaça para enganar os incautos e acabarem fazendo exatamente o que negaram. Portanto, o simples apontamento da lei é insuficiente para se debater com este tipo de gente. Graças aos céus, ainda tem gente combatendo o bom combate contra essa máfia. Como ressaltou Miguel Nagib, famoso por trombar de vez em quando com militantes, pela nossa constituição, a responsabilidade pela educação moral é direito e função dos pais.
Os trabalhos contra começaram com a criação do estatuto da criança, travestido de manual de proteção e que acabou tirando aos poucos a influência total dos pais sobre a forma de criar seus filhos. Aos poucos foram sendo introduzidos no meio escolar livros sobre matérias que nada parecem ter com a finalidade da escola, como a cartilha gay, educação sexual e doutrinação marxista.
Por conveniência a turma de extrema esquerda não gosta de usar o termo "ideologia" mas não aceita ser confrontada, porque na sua visão o experimento, revestido de boas intenções, é um trabalho a ser feito e com finalidades nada benévolas para o país. Doutrinação política e ideológica em escolas só é ou foi praticada em regimes de tristes lembranças, os totalitários.
Sobre o programa, a militante da vez era, como na maioria das vezes, uma pedagoga, o que é um mau sinal, afinal pedagogos sabem como aplicar testes de mudança comportamental em crianças.
Como sempre gostam de citar educadores famosos e a UNESCO. Ao citar instituições internacionais ela indica que “Se a Unesco disse que é assim, então isso é o correto" então não aceita ser questionada, mesmo que não se trate do mesmo caso. E tome chamar quem os confronta de "facista".
Com a finalidade de angariar simpatia a pedagoga apresentou um discurso que parece “moderado” prá quem não conhece as entrelinhas. Para estes, ela se coloca como parte de um conjunto de profissionais que vai “libertar” o país do preconceito e da homofobia, a nova onda espalhada pelos fazedores de cabeça. Parabéns para Miguel Nagib que soube se impor sobre a capacidade da pedagoga de mentir e enganar usando fraudes intelectuais, características dos que fazem parte do grande circo, ou caos petista. A lei, a moral e o direito natural eles estão atropelando há tempos, são especialistas nisto, como se o assunto deles, fosse uma causa primordial da sociedade humana, e o resto todo fosse “reducionismo”, termo de rótulo que a pedagoga usou constantemente.
Em debates deste tipo, de curta duração, alguns itens devem ser ressaltados para que os propagadores do pseudo-mundo novo não cresçam e não enganem por muito mais tempo os pais, pelo menos um tempo que não seja tarde demais.
A pedagoga, no exercício de cargo público e paga pelos cidadãos não é isenta da censura pública ou sindicância dos referidos cidadãos.
O professor não pode abusar da inexperiência, da falta de conhecimento e imaturidade de crianças com o objetivo de cooptá-los para correntes político-partidárias, nem adotar livros didáticos com este fim. Não pode fazer propaganda político-partidária em sala de aula, nem influenciar, favorecer ou prejudicar alunos em razão de suas convicções políticas e religiosas.
Na luta contra a doutrinação escolar, Miguel Nagib, do Escola sem Partido, está fazendo um bom trabalho, afinal ninguém esclarecido quer que um estranho ensine aos seus filhos o que é moral, o que é sexo, o que é identidade, segundo a visão que um governo ou uma ideologia tem à margem de discussões na sociedade.
Ref: Ceticismo Politico do Luciano Henrique.
Na luta contra a doutrinação escolar, Miguel Nagib, do Escola sem Partido, está fazendo um bom trabalho, afinal ninguém esclarecido quer que um estranho ensine aos seus filhos o que é moral, o que é sexo, o que é identidade, segundo a visão que um governo ou uma ideologia tem à margem de discussões na sociedade.
Ref: Ceticismo Politico do Luciano Henrique.
“O Estado não pode incorrer em qualquer forma de proselitismo ideológico.
As matérias que o Estado qualifica como obrigatórias não devem ser pretexto para tratar de persuadir os alunos sobre ideias e doutrinas que reflitam tomadas de posição sobre problemas a respeito dos quais não existe consenso generalizado na sociedade espanhola.
Em uma sociedade democrática, nem o Estado, nem as escolas, nem os professores, podem se erigir em árbitro de questões morais [e também de questões políticas e ideológicas] controvertidas.
Estas questões pertencem ao âmbito do livre debate na sociedade, e não existe livre debate na relação vertical entre professor e aluno.”
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