Uma comissão que se diz "da verdade" já é meia mentira, mas uma formada por individuos escolhidos por um governo do PT, não pode ser levada á sério, principalmente pela imprensa, que ainda bem tem alguns setores que não compactuam com o desvirtuamento da história. Pode não ser a primeira vez que derrotados tentam impingir ao povo a sua história como verdadeira mas nos comentários de jornais ,revistas e blogs dá prá notar que o Brasileiro respeita e muito suas Forças Armadas.
Esta comissão, talvez se achando dona da verdade e amparada pelos que estão no poder, curiosamente em sua maioria combatidos e derrotados pelas forças armadas durante o regime militar, pula por cima de leis e resolve revolver o passado, em atitude que lembra muito revanchismo. 30 anos depois em pleno regime petista eles resolveram atacar e de quebra , fazem uma cortina de fumaça para o estrago que o atual governo faz no país.
O relatório final que não traz nenhuma novidade, sugere Medidas instucionais absurdas que só a falta de responsabilidade pode sugerir, para não dar muita ênfase ao trombolho produzido, vou apenas comentar sobre as mais estaparfúdias como
- A Auto-condenação das Forças Armadas. Eles acham que as Forças Armadas, devem se penitenciar e pedir desculpas, e diante dos inimigos que estão finalmente mostrando a que vieram e destruindo o Brasil.
- Fim da Lei de Anistia. Este é o sonho dos comunistas de esquerda, depois de serem anistiados, querem posar de heróis nacionais, ou querem reescrever a história.
- Ressarcimento - "Cabe, em relação a esses agentes públicos, a proposição de medidas administrativas e judiciais que objetivem o ressarcimento ao erário público das verbas despendidas'. Eu entendo que o relator está louco e deve ser internado. As forças armadas não são uma quadrilha. Ressarcimento deveria ocorrer em caso de roubo, como ocorre atualmente.
- Proibição de comemoração do golpe de 64 - Esta sugestão é a mais emblemática e mostra explicitamente a cara ditatorial da turma. É constrangedora a atuação quando se fingem de democratas.
- Mudança nos currículos das academias militares e policiais."Tal recomendação é necessária para que haja o pleno alinhamento das Forças Armadas e das polícias ao Estado democrático de direito, com a supressão das referências à doutrina de segurança nacional."A turminha sugere que a segurança nacional está em qual plano?
- Exclusão de informações sobre registros de perseguição política. Acho que eles querem apagar arquivos que podem incomodar ou não desejam que sejam vistos.
- Melhoria do sistema prisional e do tratamento dado aos presos. É preocupante como estes defensores da verdade se preocupam com presos,bandidos, ladróes e terroristas e não se debruçam sobre de quem a responsabilidade pela escalada de violencia no Brasil, que já alcançou a maior taxa no mundo nos últimos anos do governo petista.Outras Mudanças em leis e propostas de continuidade
- Revogação da Lei de Segurança Nacional - O objetivo é claro. É uma manobra que poderia por fim ás Forças Armadas e deixar o país numa real ditadura sob o comando dos petistas.- Criar órgão para dar continuidade ao trabalho da CNV. Talvez um ministério?
- Preservação da memória das violações - "A comissão sugere instalar um Museu da Memória. E que sejam revogadas as medidas que, durante o período da ditadura, homenageavam autores de violações de direitos humanos, como nome de ruas e logradouros". Querem apagar a história ou no mínimo mudarem a história. Os heróis deste povo deve ser Stalin, Che Guevara e Lamarca. Nada a ver com o Brasil.
Fonte: Relatório final da Comissão Nacional da Verdade
Alguns orgãos da imprensa tiveram uma impressão parecida, de que esta comissão mais parece um tribunal de contas à ajustar. Trechos do blog de Reinaldo Azevedo:
10/12/2014
às 16:30RELATÓRIO DA COMISSÃO DA VERDADE RESOLVEU ESCONDER 121 CADÁVERES:
TRATA-SE DE MISTIFICAÇÃO, REVANCHISMO E FARSA.
Depois de dois anos e meio, a Comissão Nacional da Verdade encerra o seu trabalho — ou o que pretende seja a primeira fase, já que propõe a criação de uma comissão permanente. Concluiu que foram 434 os mortos e desaparecidos entre 1964 e 1985 e aponta 377 pessoas como responsáveis pelos crimes cometidos, incluindo os cinco presidentes do regime militar. O texto, de 1.400 páginas, propõe a revisão da Lei da Anistia, omite os crimes das esquerdas e comete o desatino de não incluir entre os mortos as 121 pessoas assassinadas pelos terroristas de esquerda. O documento foi entregue a Dilma, que reconheceu, emocionada, a importância do trabalho. Não obstante, a presidente fez a defesa da Lei da Anistia.
Não existem comissões oficiais da verdade. Uma comissão oficial da verdade é, acima de tudo, uma comissão da mentira oficial. E esta conclui o seu trabalho desrespeitando de maneira contumaz a própria lei que a criou. Como pode um ente não seguir o próprio estatuto que lhe dá legalidade e legitimidade? Por que digo isso? Vamos ver:
Diz o Artigo 1º da Lei que criou a comissão que ela deve investigar os crimes ocorridos no país entre 18 de setembro de 1946 e a data da promulgação da Constituição. Isso foi feito? Não! Só se apuraram os crimes cometidos a partir de 1964.
O parágrafo 1º do Artigo 2º da lei que criou a comissão define:
“§ 1º Não poderão participar da Comissão Nacional da Verdade aqueles que:
II – não tenham condições de atuar com imparcialidade no exercício das competências da Comissão;”
“§ 1º Não poderão participar da Comissão Nacional da Verdade aqueles que:
II – não tenham condições de atuar com imparcialidade no exercício das competências da Comissão;”
A comissão era composta apenas por esquerdistas, alguns deles notórios defensores do revanchismo. Vamos seguir.
O Artigo 3º diz que são objetivos da comissão:
“III – identificar e tornar públicos as estruturas, os locais, as instituições e as circunstâncias relacionados à prática de violações de direitos humanos mencionadas no caput do art. 1o e suas eventuais ramificações nos diversos aparelhos estatais e na sociedade”.
O Artigo 3º diz que são objetivos da comissão:
“III – identificar e tornar públicos as estruturas, os locais, as instituições e as circunstâncias relacionados à prática de violações de direitos humanos mencionadas no caput do art. 1o e suas eventuais ramificações nos diversos aparelhos estatais e na sociedade”.
Quando se fala em crimes cometidos na “sociedade”, isso inclui também aqueles praticados por terroristas. A comissão os ignorou. Insisto: as pessoas assassinadas pelas esquerdas desapareceram do relatório final, o que é uma indignidade.
Falemos um pouco a Lei da Anistia
A Lei da Anistia, a 6.683, que pacificou o país, conforme reconhece a própria presidente, é clara:
“Art. 1º É concedida anistia a todos quantos, no período compreendido entre 02 de setembro de 1961 e 15 de agosto de 1979, cometeram crimes políticos ou conexo com estes (…)”.
A Lei da Anistia, a 6.683, que pacificou o país, conforme reconhece a própria presidente, é clara:
“Art. 1º É concedida anistia a todos quantos, no período compreendido entre 02 de setembro de 1961 e 15 de agosto de 1979, cometeram crimes políticos ou conexo com estes (…)”.
O § 1º define os crimes conexos: “Consideram-se conexos, para efeito deste artigo, os crimes de qualquer natureza relacionados com crimes políticos ou praticados por motivação política”.
A própria Emenda Constitucional nº 26, de 1985, QUE É NADA MENOS DO QUE AQUELA QUE CONVOCA A ASSEMBLEIA NACIONAL CONSTITUINTE, incorporou, de fato, a anistia. Está no artigo 4º:
“Art. 4º É concedida anistia a todos os servidores públicos civis da Administração direta e indireta e militares, punidos por atos de exceção, institucionais ou complementares.§ 1º É concedida, igualmente, anistia aos autores de crimes políticos ou conexos, e aos dirigentes e representantes de organizações sindicais e estudantis, bem como aos servidores civis ou empregados que hajam sido demitidos (…)”.
“Art. 4º É concedida anistia a todos os servidores públicos civis da Administração direta e indireta e militares, punidos por atos de exceção, institucionais ou complementares.§ 1º É concedida, igualmente, anistia aos autores de crimes políticos ou conexos, e aos dirigentes e representantes de organizações sindicais e estudantis, bem como aos servidores civis ou empregados que hajam sido demitidos (…)”.
Não fosse isso, o Supremo Tribunal Federal já declarou a validade da Lei da Anistia. O trabalho da Comissão Nacional da Verdade, entregue hoje à presidente, é uma farsa. Se não é uma farsa por aquilo que revela — vamos ver —, é uma farsa por aquilo que esconde.
De resto, ignora a própria lei que a criou, ignora a Lei da Anistia, ignora a lei que aprovou a Constituinte, ignora a decisão do Supremo, ignora os fatos e ignora o senso comezinho de decência ao excluir da lista final de mortos 121 pessoas. Pergunta-se: não eram pessoas humanas? Ou os que são assassinados por terrorista de esquerda perdem o direito até a uma sepultura?
Trata-se de uma farsa.
Kafkiano - Relativo ao poeta tcheco Franz Kafka, está atrelado à ideia do surreal, do absurdo; confusão entre o real e a ficção, estado hipotético de penumbra, de danação absoluta e de submissão ao imaginário. Crise de identidade entre o mundo e o indivíduo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário