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sexta-feira, 19 de dezembro de 2014
NO MUNDO DA LUA
Não é porque agora veio à tona que algumas revistas cientificas aceitaram e publicaram teses feitas pela Maggie Simpson (dos Simpsons) que eu vou começar a discordar de teses astronômicas. Não vou duvidar da teoria da relatividade de Eistein, até porque é uma teoria e trata exatamente da minha dúvida: a relatividade.
Desde criança me aventuro pelo espaço através das historias em quadrinhos e do cinema, mas depois de adulto comecei a ficar cada vez mais espaço-cético. Depois de passar metade da vida enganado, acreditando que nossa galáxia possuia nove planetas, comecei a questionar algumas descobertas que cientistas terrestres fazem diretamente do sofá aqui na terra.
Mesmo tendo como maior feito em todos estes anos de corrida espacial mandar somente meia dúzia de terráqueos ali na lua, é imperdoável que tenham confundido um asteróide com um planeta, daí eu ficar desconfiado quando alguem divulga que mediu a velocidade de um buraco negro supermassivo à 56 milhões de anos-luz da terra.
A última proeza espacial dos terráqueos de pousar um módulo da sonda Rosetta num cometa cuja velocidade é de 135 mil km/h. me fez ter um sonho daqueles que invertem o espaço-tempo e me fez acordar no vácuo onde a luz não se propaga.
Parece ficção que uma manobra destas foi feita por individuos que não conseguem dirigir direito a cem por hora. E fico arrepiado quando dizem que esta descoberta pode trazer informações sobre nossa origem.
Os números descobertos por estes cientistas fazem minha mente, além do tempo, entortar.
O filme Interestellar me fez pensar que o ser humano além de pretensioso, ainda está sonhando. Assessorado por cientistas a ficção sonha através do que os cientistas deliram. Embora os maiores cientistas da terra só tenham uma pequena ideia do que é um buraco negro, no filme os humanos buscam outro planeta para viver através de um dito cujo, embora recentemente um grupo de astrônomos tenham declarado com bastante convicção que enfim conseguiram medir pela primeira vez a velocidade de rotação de um buraco negro supermassivo á 56 milhoes de anos-luz da terra e que tem 2 milhões de vezes a massa do Sol. Ele gira em um ritmo próximo ao da velocidade da luz. calculada pelos terrestres igual a 299 792 458 m/.
Até entendo a busca dos astrônomos por um planeta que tenha água, parece que há indicios que a água por aqui vai acabar. Na minha teoria relativa isto me lembra São Paulo.
É estranho que seja mais fácil se buscar outro planeta novinho em folha ao ínvés de conservar ou impedir a degradação da terra.
Além de não conseguir chegar ao planeta mais proximo, para chegar a lua parece que Houston teve mais que um problema. Acredito na teoria de que extra-terrestres impediram de vez vôos para o satélite que julgávamos nosso, porque o objetivo era testar artefatos nucleares
Assim os discos voadores ainda não poderão pousar. Estranho que apesar de se imaginar haver comprovadamente um numero inimaginável de estrelas quase todos os humanos não acreditam em discos voadores, mas que eles existem, assim como as bruxas,existem. E posso assim falar porque já vi um OVNI ao vivo e realmente acredito que era um OVNI porque não tinha nada escrito na fuselagem tipo UFO, UFA, nem placa com numeros ou o nome do planeta de origem. Depois do contato imediato desenvolvi minha propria teoria de que estamos sendo estudados e que não temos ainda a liberdade de sair do chiqueirinho. E de que toda a nossa tecnologia nos é dada aos poucos por extra-terrestres. Não é lógico como em 15 anos a maioria dos humanos, por exemplo, passou do orelhão ao Smartphone, enquanto aviões continuam caindo.
Não podemos continuar tendo medo de aviões por mais mil anos. Acho que os cientistas deveriam se esforçar para descobrirem um meio de construirem espaçonaves mais seguras e rápidas, no lugar das nossas atuais aeronaves que de vez em quando caem sem maiores explicações.
Não sei se ficar tentando descobrir novas estrelas é mais útil que um olhar mais interior.
A ficção, como nos filmes 2001 e Interestellar, sempre aborda temas como o desperdício, abandono, solidão e desespero. Tentam alertar a humanidade, retratando a capacidade do homem de ser devastador, mesquinho e pouco inteligente. Também tentam mostrar o nosso lugar, insignificante, dentro do universo.
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