
Algumas músicas soam parecidas com Depeche mode, New Order e até MGMT. As letras não tem tanta profundidade como nos discos anteriores, aliás "Joan of Arc" é bem tosquinha, e "Normal person" parece o Muse piorado. A segunda parte ( o disco é duplo) tem até algumas referencias brasileiras e é tipo lado B, parece ter sido usado para experiencias sonoras, infinitamente experimental. "After life" salva um pouco a sinfonia cansativa, mas é pouco. Justificando as entrevistas dadas no lançamento , quando Régine e Win butler, os chefões do AF, falaram que Reflektor não foi feito para megashows mas para eventos. Pelo visto eventos Cults bem entendido. Para o show de sexta no Citibank Hall então, esteja preparado. Esqueça o rock padrão dos discos anteriores e mergulhe na experiência sensorial múltipla dos canadenses. O Arcade Fire não tem medo de soar estranho.

Nenhum comentário:
Postar um comentário