Imagine um arrastão no seu prédio e você impotente para evitar a entrada de marginais em seu apartamento, onde pode acontecer uma tragédia anunciada como todos os dias na TV. Ou tentarem invadir sua casa e tornarem sua familia refém. Em vigor há 11 anos como medida para reduzir a violência no país, o Estatuto do Desarmamento volta a ser debatido pelos que defendem a posse de armas de fogo entre civis, através de um projeto que está rolando na câmara agora.
Neste dez anos de desequilibrio entre o poder de fogo da população e os bandidos, foi comprovado não só a ineficácia da medida proposta pelo governo, que deixou os civis nas mãos dos criminosos, como foi lançada uma luz sobre o que estava por trás no escuro, fora da vista da sociedade.
Só este fato é bastante para acabar com a restrição de armas para o cidadão comum, visto que o desarmamento tornou o risco menor para os criminosos, mas ainda existe o agravante de que o estado se mostrou incapaz de dar segurança mínima aos civis e de desarmar a bandidagem.
Os que são contra viram seus argumentos desaparecerem na realidade dos fatos estatisticos que mostram o Brasil como um dos paises com mais mortes por arma de fogo. Especialistas falam besteiras sem notar a realidade, então não é bom ouvi-los. Grande parte dos formadores de opinião e da imprensa também fazem parte daquela turma que comunga com a ideologia socialista que historicamente desarmou nações para dominá-las mais facilmente, mas no Brasil, a maioria não tem conhecimento disso, é pura idiotice mesmo. Ninguém explica porque a Suiça, que é um dos países mais armados do mundo, onde todos podem ter sua arma, tem um índice tão baixo de crimes por arma de fogo que nem sequer existe estatistica. Ou fazem uma ressalva de que na Inglaterra, desde o banimento de armas com calibre superior a 22 mm em 1997, os crimes aumentaram 25% e as invasões de residências em torno de 40%.
O desarmamento não tirou de circulação as armas, como o povo que apoiou o plebiscito imaginava,
e os altos indices de criminalidade (60.000 mortes /ano) não é culpa dos cidadãos que estão atrás das grades de segurança. Muito convenientemente para um governo comunista, nas zonas rurais, longe da polícia, os sitiantes e fazendeiros ficaram impotentes para defenderem suas propriedades de assaltos ,invasões do MST e até ataques de animais predadores. Não por acaso, o desarmamento está na cartilha dos totalitaristas como Hitler, Stalin, Mussolini, Fidel Castro e MaoTse-tung. Todos eles tiveram este cuidado de proibir o povo de possuir armas, não é interessante? Em tempo, João Stédile lider do MST, apoia o desarmamento.
Nada tão surpreendente assim. Antonio Gramsci, gurú dos palermas universitários brasileiros e da extrema esquerda que tomou conta do estado brasileiro listou o desarmamento da população entre as providências para garantir o contole da sociedade. (É só pesquisar).
Além do fato comprovado de que a polícia brasileira é incapaz de garantir a segurança dos cidadãos, e conter o comércio ilegal de armas, o desarmamento desviou a atenção do que realmente deveria ser feito pelo governo: o reaparelhamento desta polícia, o aperfeiçoamento da justiça e a reforma do sistema penitenciário.
Para quem é informado, o desarmamento mostrou-se como apenas mais uma tática de um governo que pretende ser totalitário, o mesmo que aparelhou as instituições, que colocou as Forças Armadas no limbo, e que doutrinou a educação desde o ensino fundamental.Mas o desarmamento é mais que mera providência contra-revolucionária. A arma é um símbolo da independência do cidadão diante do estado e da defesa da propriedade privada. É por isso o pessoal "de esquerda" apoia o desarmamento. O povo armado é insubmisso. Assim como ele está disposto a confrontar um bandido, ele também se dispõe a enfrentar a tirania. É por isso que, para a implantação do chamado “controle social” da população, o desarmamento é essencial.
PS: Foi lançado o segundo livro sobre o tema "Mentiram para mim sobre o desarmamento" de Flávio Quintela e Bene Barbosa, que é lider do movimento Viva Brasil .
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