A prisão de Guido Mantega, ex-ministro da Fazenda (Lula e Dilma), que foi alvo da Operação Arquivo X, 34ª fase da Operação Lava-Jato. foi como sempre motivo de mi-mi-mí por parte dos Petistas, que vêem na prisão de criminosos um atentado aos direitos fundamentais do cidadão.Para eles as leis não contam muito, por isso acharam um meio de reclamarem da Policia Federal, de como Mantega não podia ser preso por que estava acompanhando a esposa que seria submetida a uma cirurgia.
Como o brasileiro é bonzinho, apesar de morrerem 60.000 por ano, o mi-mi-mí acabou contagiando meio mundo, até o Juiz Sergio Moro, que revogou a prisão do Manager petista para não dar muita voz à oposição.
Irrelevando o fato de que não existe nenhuma lei que proíba prender criminosos em qualquer lugar especificado ou que tenha familiares em tratamento cirúrgico, seria bom que os brasileiros prestassem atenção no papel desempenhado pelo ex- ministro na máquina de arrecadar dinheiro do PT para tomar conta do país.
Citado pelo empresário Eike Batista, Mantega solicitou que este pagasse uma dívida de campanha do PT, determinou que o pagamento no valor de US$ 2,3 milhões fosse feito em uma conta bancária no exterior, a favor dos marqueteiros Mônica Moura e João Santana, com base em um contrato fraudulento de prestação de serviços. Se comprovado, como era também o Chefe da Receita Federal, que tira até os centavos da massa que rala 3 meses ao ano para pagar seus impostos, o petista incentivou a evasão de divisas, a lavagem de dinheiro e a corrupção. Só para os chegados, claro.
No que se refere à desumanidade,eu vejo pelo lado dos que morrem nos hospitais por falta de assistência, causadas pela corrupção do qual seu Mantega é um dos pilares, por ser o chefe da equipe econômica por quase 9 anos. Os que se sensibilizam com a prisão de ladróes e corruptos, devo relevar os que são ignorantes ou desinformados, acho que são tão culpados quanto Mantega, por apoiarem individuos que não estão nem aí para o povo ou para o país na hora em que metem a mão no dinheiro público.
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