O departamento do serviço de espionagem americano, encarregado de espionar autoridades brasileiras, entrou em colapso e parte da equipe está em tratamento psicológico, mas não pelo incidente diplomático causado pela descoberta de espionagem, mas sim por ficarem estressados após meses a fio tentando decifrar a correspondencia eletronica de Marina da Silva, candidata a Presidente da Republica do Brasil. "Obtivemos sucesso em decifrar todos os dialetos da lingua Tupi, Letras do Djavan e filmes do Glauber Rocha. Conseguimos encontrar algum sentido nos discursos de Dilma e Little boy (Garotinho). Nossa maior façanha foi decifrar as colunas do Caetano. Mas as falas da Sra. Marina utiliza um código sofisticado demais para nossa tecnologia", desabafou o espião John Smith.
Um dos textos que fizeram os Smiths quebrarem a cabeça e que passou despercebido pelo Wikileaks foi uma especie de desabafo "Ainda é possível refazer a confiança, dentro de um espaço de heteroestima política, social, cultural, como indivíduos e como povo? Ninguem entendeu o termo "heteroestima" no contexto. mas tem mais: Temos motivo para descrer, num mundo fragmentado em que as relações se liquefazem e escorrem, sem estabilidade."
Serviços de Inteligencia de aliados europeus também foram envolvidos e ficaram em polvorosa com uma citação, desta vez pública, de Marina:" A situação na Ucrânia exige uma releitura da história repaginada da Europa a nivel de continente globalizado". E outra preocupou o Mossad, o serviço secreto de Israel:"Podemos superar a fragmentação do mundo em crise compondo novas sínteses baseadas em novas harmonias".Que harmonias seriam estas? "Se não confiamos naqueles que prometeram tudo, eis aí o sinal para que nossa nova promessa seja um acordo, naquilo que é essencial ". Analistas de Politica internacional chegaram a interpretar que Marina teria a intenção de oferecer o Acre para os Palestinos, caso seja eleita.
O termo "Mainha traz a coité" levou o especialista em escrita cuneiforme Suméria do departamento também à desabafar: "É o conceito cartesiano inverso tanto em forma como na inversão", concluiu bastante desgastado.
Serviços de Inteligencia de aliados europeus também foram envolvidos e ficaram em polvorosa com uma citação, desta vez pública, de Marina:" A situação na Ucrânia exige uma releitura da história repaginada da Europa a nivel de continente globalizado". E outra preocupou o Mossad, o serviço secreto de Israel:"Podemos superar a fragmentação do mundo em crise compondo novas sínteses baseadas em novas harmonias".Que harmonias seriam estas? "Se não confiamos naqueles que prometeram tudo, eis aí o sinal para que nossa nova promessa seja um acordo, naquilo que é essencial ". Analistas de Politica internacional chegaram a interpretar que Marina teria a intenção de oferecer o Acre para os Palestinos, caso seja eleita.
O termo "Mainha traz a coité" levou o especialista em escrita cuneiforme Suméria do departamento também à desabafar: "É o conceito cartesiano inverso tanto em forma como na inversão", concluiu bastante desgastado.
O encarregado de linguistica obtusa confessou que recorreram a diversos especialistas, até ao homem que decifrou a letra de Refazenda de Gilberto Gil na parte que diz " enquanto o tempo não trouxer seu abacate amanhecerá tomate e anoitecerá mamão” Mas em vão. "Vale lembrar que Mr. Gil e Miss Marina, além de se parecerem fisicamente, parecem usar os mesmos enigmáticos códigos linguisticos.
Alguns estudiosos de linguas mortas disseram que tal forma metafórica de comunicação pode ser de origem extra-terrestre ou a aparição finalmente, do esperanto largamente propagado por seres de Alpha Centauro através dos Iluminattis. Vejam o sentido evolutivo da frase - "A confiança vem do que é sustentável".
Após a divulgação da espionagem americana sobre autoridades brasileiras, executivos do Google anunciaram a impossibilidade de tradução de frases de Marina pelo Google translator, mesmo usando uma ferramenta que conseguiu traduzir as letras de Gilberto Gil e Djavan para doze idiomas – inclusive o português.
NT: Inspirado em texto da Revista Piauí.
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