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domingo, 31 de maio de 2015

AS TEORIAS E O CAOS




Não pude deixar de comentar sobre um texto de uma revista chamada Mundo estranho sobre a teoria do caos, em que o autor afirma no primeiro parágrafo que é uma das leis mais importantes do Universo. Qual Universo cara-pálida? Isso me lembrou minhas divergências sobre outra teoria bastante popular que diz "Nada é por acaso". Depois explico como esta é um subproduto daquela. Mas vamos ao artigo, que continua dizendo que o caos está presente na essência de quase tudo o que nos cerca. Uau. A idéia central da teoria do caos é que uma pequenina mudança no início de um evento qualquer pode trazer conseqüências enormes e absolutamente desconhecidas no futuro. Eu acrescentaria uma frase longa de Caetano (Veloso): ou não. "Por isso, tais eventos seriam praticamente imprevisíveis" - como se alguém, além é claro, dos ocultistas e economistas, pudesse prever o futuro! Para o cara do mundo estranho,(este nome explica tudo) "parece assustador, mas é só dar uma olhada nos fenômenos mais casuais da vida para notar que essa idéia faz sentido". E eu que não pensei nisto antes?
 A Teoria do caos ganhou ares de estudo científico sério no início da década de 1960, quando o meteorologista americano Edward Lorenz teclou um dos números que alimentava os cálculos de uma máquina com algumas casas decimais a menos, esperando um resultado menor, mas  a alteração insignificante, transformou completamente o padrão do que ele media. Para Lorenz, era como se "o bater das asas de uma borboleta no Brasil causasse, tempos depois, um tornado no Texas". Nascia aí uma das mais famosas teorias do Universo(sic) o tal "efeito borboleta".
Estava fundada a teoria do caos. Eu costumo brincar com teorias, e às vezes tenho que engolir (aceitar) explicações convincentes, como a do meu amigo Fran, renomado físico nuclear nascido no Bom Jardim, na minha linda Fortaleza, sobre distâncias interestelares, mas não posso ver terráqueos criando leis sobre o que é insondável. A imprevisibilidade nossa de cada dia ocorre num universo muito pequeno, o pouco a que temos acesso. Mas vamos em frente. 
Acredito que as teorias buscam uma explicação para o que não temos ideia do que seja, mas não sejamos tão óbvios. O matemático Steven Strogatz, da Universidade Cornell, nos Estados Unidos. diz que pode haver uma estranha ordem por trás de toda a imprevisibilidade. Mas se não sabemos o que vai acontecer em um minuto, é claro que qualquer coisa poderá acontecer dentro de um número não conhecido de possibilidades. Este fator é chamado de caos, mas somente porque o ser humano dono do universo não podem antevê-lo?
Dá prá notar que a teoria parte do principio de que o universo gira em torno da terra, que todo o cosmo e seu criador trabalham mirando o homem e suas ações.
Sobre imprevisibilidade e seus teóricos, prefiro o livro "Cisne Negro, que alerta para o contrário: o homem não está culturalmente preparado para eventos catastróficos que podem acontecer, e acontecem a toda hora.

Por não levar em conta o fato de que somos apenas uma ínfima parte de algo bem mais grandioso, o homem acha que nada que acontece nas nossas vidas é por acaso, mas usando um pouco de lógica dá prá perceber que somos produto da natureza e não o contrário. A habilidade de pensar, maior que a dos outros animais terrestres, sempre foi um exemplo levantado por aqueles que acham que o homem é um ser iluminado e protegido pelos deuses. Depois de todos os meus anos aqui na terra, eu já tenho também a minha teoria, a qual cheguei sem fazer nenhum cálculo matemático. Na minha modesta teoria, o ato de pensar foi mal interpretado pela raça humana. Após séculos de violência e destruição produzidos por estas mentes, acho que a megalomania adiou o simples entendimento da utilidade de nossa inteligência, segundo cálculos de especialistas bastante limitada, que é apenas uma ferramenta para termos noção de como cuidar do planeta, mantendo o equilíbrio do meio-ambiente natural  em beneficio dos ecossistemas e da própria espécie, e aproveitar o acaso de estar neste lindo mundo (Oh beautiful world!), de preferência em paz.   
 

FALTA DE EDUCAÇÃO


Como os resultados benéficos de mudanças numa sociedade, seja econômica, política ou cultural, leva cerca de 30 anos para atingir a todos, com certeza não verei o Brasil como um dia imaginei, em um certo momento num lapso temporal. Minha geração foi, digamos, beneficiada com duas épocas bem distintas na história do país, por isto é mais fácil analisar a realidade brasileira e ver a distancia do abismo ou o fundo do poço. Por incrivel que pareça de uns trinta anos prá cá saimos de uma faixa de educação razoável para um estado em que os próprios governantes são individuos que não tem a mínima noção do que lhes é devido fazer. Como bem lembrou o professor  Olavo de Carvalho num texto escrito anos atrás, os personagens (dos anos 70/80 ) a que ele se referia ao escrever o livro "O imbecil coletivo", eram indivíduos inteligentes, razoavelmente cultos, apenas corrompidos pela auto-intoxicação ideológica e pelas posições muito superiores aos seus méritos que deformavam completamente sua visão do universo e de si mesmos.
Até os anos 70, os brasileiros recebiam no primário e no ginásio uma educação com padrão aceitável. Os militares, todos sabem, e ainda são criticados até hoje, prezavam a moral e a ética, que eram ensinadas nas escolas. Os alunos só vinham a corromper-se quando chegavam à universidade e  recebiam doses maciças de doutrinação comunista, oferecida sob o pretexto da luta pela restauração das liberdades, já que o regime era autoritário. O status de culto no estudante brasileiro  se identificava com a absorção do estilo esquerdista de pensar. Che Guevara era um guerreiro e  Marx era uma espécie de Deus.        
Com a passagem para o regime democratico, fora algumas excessões como a criação dos Cieps e outras minguadas iniciativas, a educação passou a ser paulatinamente subestimada pelos governos e acabou virando apenas sinônimo de "vagas" e "cotas" nas escolas cursos e universidades, mas  a doutrinação  feita pelos que antigamente pretendiam uma sociedade comunista continuou,e passou a atacar os brasileiros numa idade bem mais tenra. O Deputado Jair Bolsonaro recentemente mostrou no plenário um livro de história usado atualmente nas escolas primárias que exalta grupos terroristas como as FARCS.
Ainda segundo Olavo de Carvalho: "A partir dos anos 80, a elite esquerdista tomou posse da educação pública, aí introduzindo o sistema de alfabetização “socioconstrutivista”, concebido por pedagogos esquerdistas como Emilia Ferrero, Lev Vigotsky e Paulo Freire para implantar na mente infantil as estruturas cognitivas aptas a preparar o desenvolvimento mais ou menos espontâneo de uma cosmovisão socialista, praticamente sem necessidade de “doutrinação” explícita."
Atualmente vendo o caos em que se tornou  a educação como um todo, seja do ponto de vista do aprendizado, do rendimento escolar dos alunos, e sobretudo da alfabetização, os resultados foram catastróficos. 
 Sem que ninguem, ou poucos notassem, os mestres desta revolução pedagógica encaminharam a educação no Brasil para um dos piores indices no mundo igualado pau a pau com alguns paises africanos que vivem em regimes quase tribais. Começando pela desfragmentação da figura do professor e terminando com a aprovação sem méritos, vagas nas universidades por cor de pele, passando pelos cursinhos à distancia.
Não se pode negar que os meios de educação evoluiram, e que os sistemas usados anteriormente estão ficando obsoletos, o que não se pode permitir é o abandono de todo o sistema em todas as etapas de formação do estudante, desde a oferta de escolas com qualidade para todos, a responsabilidade da familia, e o respeito à autoridade do professor.           
O objetivo proposto pelos saudosistas dos regimes comunistas foi alcançado. Uma sociedade apática, sem grande visão do mundo que a cerca é fácil de ser manipulada. Trinta anos depois, após ver de vislumbre aonde foi parar o país, saqueado e enganado sem possibilidades de crescimento a médio prazo, o brasileiro começou a chiar. Em sua grande maioria sem saber onde o galo canta, porque não sabe o que aconteceu. Os alunos que ingressam nas universidades brasileiras são produtos da negligência politica com a educação e da doutrinação subliminar que segundo Olavo " mistura a alfabetização com a aquisição de conteúdos, com a socialização, negligenciando a aquisição das habilidades fonético-silábicas elementares sem as quais ninguém pode chegar a um domínio suficiente da linguagem." Taí o ENEM mostrando a mão de obra especializada do futuro.
Sobre o estado da educação no Brasil, Olavo definiu:
"O produto dessa monstruosidade pedagógica são estudantes que chegam ao mestrado e ao doutorado sem conhecimentos mínimos de ortografia e com uma reduzida capacidade de articular experiência e linguagem. Na universidade aprendem a macaquear o jargão de uma ou várias especialidades acadêmicas que, na falta de um domínio razoável da língua geral e literária, compreendem de maneira coisificada, quase fetichista, permanecendo quase sempre insensíveis às nuances de sentido e incapazes de apreender, na prática, a diferença entre um conceito e uma figura de linguagem. Em geral não têm sequer o senso da “forma”, seja no que lêem, seja no que escrevem."
Aplicado em escala nacional, o socioconstrutivismo ratificado pelo partido atualmente no poder resultou numa espetacular distribuiçao de imbecilidades, mais ou menos equitativa entre todos os jovens brasileiros estudantes ou diplomados, sem distinções de credo ou de ideologia , deixando o país a mercê dos saqueadores protegidos por leis que eles mesmo criaram. O novo imbecil coletivo, ao contrário do antigo, é imbecil desde criancinha, e nem deconfia disso.

quinta-feira, 21 de maio de 2015

É Sexta...mas os tempos são outros


Nulidades

Estou cansado de ouvir asneiras. Estou cansado de ouvir coisas vindas  de hipócritas estressados, míopes e intolerantes.
Tudo que quero é a verdade.  Me dá só um pouco da verdade.
Estou farto de ler coisas vindas de políticos cabeça-de-porco, neuróticos e psicóticos.
Tudo que quero é a verdade.  Dê-me um pouco da verdade.
Eu estou enjoado de ver coisas vindas de chauvinistazinhos da mamãe, condescentes e secretistas. Esquizofrênicos, egocêntricos e paranóicos em geral. As frases são de John Lennon, da música "Gimme me Some Truth" mas também são da maioria do povo brasileiro que já cansou de ver as instituições, a começar pelo governo federal caminhar no sentido oposto do que deveria trilhar.
Parece que o povo e as instituições brasileiras não lêem a mesma cartilha, a começar pelo dinheiro dos impostos mirabolantes, a maior carga tributária do mundo, que ninguem sabe onde vai parar. Só isto já seria bastante para acusar o governo de improbridade administrativa e irresponsabilidade fiscal. Infelizmente, não se pode esperar solução para esta impunidade, pelo simples fato de que não é resultado de incapacidade das instituições, mas simplesmente um roubo planejado. O ajuste fiscal defendido pelo governo e que só corta a carne dos contribuintes é uma prova disso, e não ouve-se nenhuma voz questionando os gastos deste governo em propaganda, aumento da verba do fundo partidário e manutenção de ministérios para acomodar os companheiros, tudo com o dinheiro dos bobos trabalhadores. E o mais desanimador é que tal bandalha ainda encontra apoio, em figuras públicas,se bem que bem remunerados.
Outro problema, o da insegurança, que envolve o desarmamento da população sem que o estado consiga desarmar os bandidos, teve novo capitulo posto em pauta esta semana. O médico que foi esfaqueado na Lagoa na noite de terça-feira por menores assassinos ao andar de bicicleta  em frente ao centro náutico do Botafogo, levantou de novo o bate-boca sobre o que fazer com os menores que roubam e assaltam impunemente sem nenhum medo de castigo. A grande maioria da sociedade já mostrou inclusive através de pesquisas, em comentários nas redes sociais e em programas de TV, o que quer que seja feito e urgente mas as instituições não se movem. O que faz o congresso nacional para resolver um dos maiores males  que aflingem a população brasileira atualmente, a insegurança? nada , é claro. Um desembargador fez, se bem que ao contrario do que o povo queria. Soltou um bando de volta ás ruas por achar que não estavam sendo bem tratados.O cidadão que se vire. A responsabilidade como sempre cai em cima da policia, responsável pela segurança na frente de batalha. Ninguem detalha toda a burocracia que o policial tem que cumprir ao deter um menor, intocável desde a implantação da ECA, um trabalho que não vale a pena, porque o intocável é liberado em pouco tempo e praticamente tem licença para matar.
Os males que nos aflingem parecem não ter cura a curto prazo. Não precisamos ficar ouvindo especialistas em segurança pública, defensores de menores pregando a desigualdade como explicação para o mal. A solução é acabar com este sistema ( politico) de governo e ajustar todo o código penal às necessidades do país. É preciso mudar toda a parte da cultura brasileira que é condescendente com o mal, pelo menos a que trata do que  é público, pelo menos do que deveria ser normal.
TODOS CONTRA O PT
 

terça-feira, 19 de maio de 2015

CINEBIOGRAFIAS NA TELA

Durante uma viagem de avião, ida e volta, dá para tirar o atraso de pelo menos quatro filmes que não tive saco para ver no cinema, mas que foram indicados ao oscar,por exemplo, e que dá aquela curiosidade mesmo sabendo que não são grandes coisas. A industria cinematográfica, paralisada após o surgimento dos filmes de super-herois, parece que resolveu mesmo apostar em cinebiografias, só entre os indicados ao Oscar em 2015 foram seis. Nos últimos anos tivemos uma enxurrada de biografias de todos os tipos, como Ray, Capote, Nixon, Frida, Mandela,Ghandi.
E o Brasil também aderiu à moda: Cazuza, Gonzaguinha e Gonzagão,Tim Maia, Cássia Eller, Raul Seixas, Simonal, Tom.
A lista é interminável, mas vamos ficar com (algumas) biografias atuais, das quais poucas são realmente interessantes, o que explica a fuga dos expectadores das salas de cinema, afinal dá para esperar e ver uma biografia no NetFlix.




 


A TEORIA DE TUDO - Uma biografia do astrofísico Stephen Hawking e suas descobertas sobre o tempo,o filme  mostra seu romance com uma aluna, chamada  Jane Wide e a descoberta e evolução de sua doença
degenerativa desde os 20 anos.






FOXCATCHER - Campeão olímpico de luta greco-romana, Mark Schultz (Channing Tatum) tem como treinador seu irmão mais velho, David (Mark Ruffalo), que é também uma lenda no esporte. Até que, um dia, recebe um convite para visitar o milionário John du Pont (Steve Carell) em sua mansão. Apaixonado pelo esporte, du Pont oferece a Mark que entre em sua própria equipe, a Foxcatcher, onde teria todas as condições necessárias para vencer as olimpíadas. Mark aceita a proposta e, assim, se muda para uma casa na propriedade do milionário. Aos poucos eles se tornam amigos, mas a difícil personalidade de du Pont faz com que Mark acabe sob pressão, irritando ao máximo seu protetor.



O JOGO DA IMITAÇÃO - Durante a Segunda Guerra Mundial, o governo britânico monta uma equipe que tem por objetivo quebrar o Enigma, o famoso código que os alemães usam para enviar mensagens aos submarinos. Um de seus integrantes é Alan Turing (Benedict Cumberbatch), um matemático de 27 anos, lógico, inteligente e que tem problemas de relacionamento com praticamente todos à sua volta. Não demora muito para que Turing, apesar de sua intransigência, lidere a equipe. Seu grande projeto é construir uma máquina que permita analisar todas as possibilidades de codificação do Enigma em apenas 18 horas, tempo para que os ingleses conheçam as ordens enviadas antes que elas sejam executadas. Na verdade criou o primeiro computador.






SNIPER AMERICANO - o filme conta a história real de Chris Kyle (Bradley Cooper), atirador de elite das forças especiais da marinha americana. Durante cerca de dez anos ele matou mais de 150 pessoas, tendo recebido diversas condecorações por sua atuação na Guerra do Iraque.



 
 
SELMA - Cinebiografia do pastor e ativista social Martin Luther King, Jr (David Oyelowo), que conta as históricas marchas realizadas por ele e manifestantes pacifistas em 1965, entre a cidade de Selma, no interior do Alabama, até a capital do estado, Montgomery, em busca de direitos eleitorais iguais para a comunidade afro-americana.

 

segunda-feira, 18 de maio de 2015

9 FILMES BIOGRÁFICOS SOBRE MÚSICA




 Em 1973,  Hilly Cristal tem a ideia de criar uma casa de shows alternativa num dos bairros mais sujos e abandonados de Nova York e para surpresa de todos acaba atraindo uma legião de alternativos da pesada que estavam escondidos e abandonados e que recebem de Hilly um empurrão prá iniciar a carreira de algumas das bandas mais conhecidas do rock. O verdadeiro berço do Punk rock, o CBGB ouviu tocar pela primeira vez bandas como Ramones, Television, Talking heads, Blondie e muitas mais. Só vendo.








O diretor Martin Scorsese e a banda inglesa Rolling Stones se reuniram para fazer este documentário músical. Durante dois dias, foram realizadas filmagens nos bastidores de duas apresentações da banda Rolling Stones no Beacon Theater, em Nova York, em 29 de outubro e 1º de novembro de 2006. Os cinegrafistas capturaram a energia e a popularidade dos Stones que deitam e rolam desde a década de 60.



























Em 1971, o glam rock invade o mundo da música britânica, provocando uma verdadeira revolução, não apenas na música mas também nos costumes da sociedade. O ícone do movimento é Brian Slade (Jonathan Rhys-Meyers), roqueiro que leva garotas e rapazes a pintarem as unhas, usarem batom e explorarem sua sexualidade. Clara inspiração de David Bowie. Incapaz de lidar com a fama adquirida, Brian forja sua própria morte, com a farsa sendo descoberta logo depois. Anos mais tarde, um jornalista inglês (Christian Bale) começa a investigar seu desaparecimento.Filmaço.



                                                                                                                                                                                 
Um de meus filmes preferidos sobre Rock. O diretor Cameron Crowe levou para as telas suas próprias experiências como o mais jovem jornalista contratado pela revista Rolling Stone. Seu roteiro autobiográfico é extremamente envolvente em um cenário importante do rock nos anos 70. O elenco está sensacional, principalmente Patrick Fugit (William Miller), com uma atuação impecável. A veterana Frances McDormand (Elaine Miller) está extrordinária. Kate Hudson (Penny Lane) está perfeita e roubando todas as cenas. Outros destaques ficaram por conta do ótimo Philip Seymour Hoffman como o crítico (Lester Bangs), Zooey Deschanel (Anita Miller) sempre ótima e Billy Crudup ( Vocalista da banda ficticia Stillwater). Foi indicado para quatro Oscars: Atriz Coadjuvante (Kate Hudson), Atriz Coadjuvante (Frances McDormand), Edição e foi o vencedor de Roteiro (Cameron Crowe). A reconstituição de época é perfeita, Não foi um sucesso de bilheteria, mas ao longo dos anos acabou tornando-se um clássico do gênero. 
 
 
 



 







Richard Stephen Valenzuela, mais conhecido como Ritchie Valens (Lou Diamond Phillips), marcou o final dos anos 50 com uma carreira meteórica, recheada de sucessos e pontuada por uma das canções mais famosas de todos os tempos: "La Bamba".Não é genial, mas é balançante.



 




Neste cult Bob Dylan é interpretado por Christian Bale / Cate Blanchett / Heath Ledger / Marcus Carl Franklin / Richard Gere / Ben Whishaw, ícone musical, de uma geração, sempre viveu em constante mutação ao longo da vida, especialmente durante os anos 60. Musicalmente, fisicamente, psicologicamente, as alterações do seu personagem público dialogaram com acontecimentos sociais e ocasionaram múltiplas repercussões culturais. De profeta folk a roqueiro,de ícone da contracultura a cristão renascido, de caubói solitário a popstar.

Desde criança Serge Gainsbourg era dono de uma imaginação fértil, ele via personagens que retratavam variações de sua própria personalidade. Impulsionado por um deles, Serge resolve abandonar o desenho para se dedicar integralmente à música. Aos poucos conquista seu espaço como pianista e compositor, até estourar de vez ao trabalhar com uma jovem cantora pop, a linda, e sensual  Jane Birkin. Já famoso na França, ele tem casos com quase todas as atrizes conhecidas, mesmo com suas orelhas de dumbo. Danado, o cara.


 
 


 






A história do cantor Johnny Cash (Joaquin Phoenix), desde sua juventude em uma fazenda de algodão até o início do sucesso em Memphis, onde gravou com Elvis Presley, Johnny Lee Lewis e Carl Perkins. Sua personalidade marginal e a infância tumultuada fazem com que Johnny entre em um caminho de auto-destruição, do qual apenas June Carter (Reese Whiterspoon), o grande amor de sua vida, pode salvar.
 
 


Os últimos anos da vida de Ian Curtis (Sam Riley), vocalista da lendária banda inglesa Joy Division. Curtis, que teve uma trajetória curta e intensa, ficou famoso por seu talento de letrista e por suas performances épicas à frente da banda. Sofrendo com os ataques de epilepsia, sem saber como lidar com o seu talento e dividido entre o amor por sua mulher e filha e um caso extraconjugal, ele se enforcou em 18 de maio de 1980, aos 23 anos.