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terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

ALBUNS OF MY LIFE - Electric Light Orchestra - Discovery (1979)




Discovery é um dos meus albuns preferidos da Electric Light Orchestra e embora tenha sido lançado em 1979 só fui apresentado a ele em meados dos anos 80 pelo meu amigo Benigno, cujo gosto musical era incrivelmente parecido com o meu. A maioria das músicas são importantes para mim por me levarem a um período particular mas também por serem de alta qualidade raramente encontradas num disco só. A orquestra do Rock  comandada pelo  Beatlemaníaco assumido  Jeff Lynne apresenta uma obra-prima que dificilmente vai ser superada pela própria banda nos discos subsequentes.
A lista de musicas boas é quase infinita, é só deixar rodar o disco e ouvir pérolas como "Midnight Blue", "Wishing", "Last Train to London", Confusion... 

sábado, 18 de fevereiro de 2017


*A capa da revista Veja desta semana fala  da "Febre Bolsonaro". Talvez seja uma reação à peste PT.

*Segundo o governo, o horário de verão com todos os transtornos e polêmicas que causa, causou uma economia de 149 milhões aos cofres públicos. Ora, esta quantia só um assessor de segundo escalão do ex-governador preso Sergio Cabral  embolsou de propina.

*Segundo um colunista famoso da Veja, a direita brasileira é burra e chucra. Como a grande maioria dos brasileiros é conservadora, o colunista não deve gostar de democracia, que como todos sabem, é a vontade da maioria.

*Se todas as grandes decisões políticas estão sendo decididas no STF, então é uma boa idéia acabar com o executivo e o legislativo e deixar o STF governar o Brasil. Pelo menos vai ser uma baita economia.

TURISMO

LUGARES RADICAIS PARA SE VISITAR NO RIO DE JANEIRO

Conheça a arte dos morros

Você turista que adora aventuras radicais, não perca mais tempo.Venha correndo pro Rio. Você não vai acreditar que existem locais que retratam em tempo real um cenário de guerra, com um clima de mêdo que você só sentiu vendo filmes de suspense na sua poltrona. Para quem gosta de emoções fortes o Rio de Janeiro está de braços abertos  e cheio de atrações  para viciados...em adrenalina.
convidamos você, para dar um giro nos locais mais eletrizantes do Rio.

MORRO DO ALEMÃO


Na verdade é conjunto de morros, mas não importa. Este complexo é formado por 15 favelas e é considerado um dos lugares mais perigosos do Rio. Você pode chegar de teleférico e dar uma olhada na paisagem, durante o período de cessar fogo. Aproveite e dê uma esticada no Morro do Adeus.  

                                                               Morro da Caixa D’Água

Este morro é indicado prá você andar. Como se estivesse em Roma. Andando por suas ruelas estreitas você terá a sensação de que já aconteceu o fim do mundo.Tenha atenção na arquitetura do lugar. Observe o modo de vida dos habitantes, pergunte tudo. Peça informações enquanto toma um delicioso caldo de cana na birosca do Mané.

Parada de Lucas


A sensação de perigo vai crescer nesta terceira etapa do seu tour ao chegar em parada de Lucas. Isto porque a comunidade sempre está em estado de alerta por causa da disputa do território pelas facções criminosas que dominam os morros, mas isto não vai lhe amedrontrar, claro. Observe as casamatas típicas que servem para evitar invasões. De repente você vai var uma ao vivo.Um show.


                                                                     Favela da Maré

A favela da maré parece tranquila. Notabiliza-se por ser berço de alguns dos mais perigosos bandidos do Rio. Geralmente turistas desavisados que ousam cruzar suas fronteiras são fuzilados, mas você pode percorrer tranquilamente o circuito linha vermelha-Avenida Brasil através da maré, dentro de blindados como aí na foto. Boa viagem.





quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

ROCK LIBERAL, (MAS CONSERVADOR)

No ano de 2006, a revista National Review, dos Estados Unidos listou cinquenta músicas de Rock com temática liberal-conservadora. Tal lista elegeu  "Won't Fooled Again" a número 1.

The Who – Will Not Get Fooled Again - Os ingleses do The Who fazem um espetáculo nessa canção. Os movimentos liberais e conservadores estão cheios de revolucionários desiludidos; esta poderia ser a sua música tema, um juramento que jura o fim do idealismo ingênuo de uma vez por todas. “Não há nada nas ruas / Parece diferente para mim / E os slogans são substituídos, by-the-bye, conheça o novo chefe / O mesmo que o antigo patrão”. A introdução de sintetizador instantaneamente reconhecível, a guitarra de Pete Townshend tocando, a bateria de Keith Moon, e os vocais lamentosos de Roger Daltrey, fazem deste um dos hinos do rock mais explosivos já registrados – o melhor número por uma big band, e um clássico para os liberais e para os conservadores
Ela é uma da lista das "50 músicas de rock mais conservadoras de todos os tempos". 







 Qualquer desavisado de cabelo azul que defende o socialismo e que não pensou em ver a tradução da letra de "Revolution" dos Beatles, pode se enganar pensando que a música do quarteto de Liverpool defende as revoluções utópicas da turminha com camiseta de Che Guevara. Na verdade a música é apenas uma de uma longa lista que até há pouco tempo atrás, antes da turma do politicamente correto foder com o equilibrio e as culturas do mundo, defendia a boa convivência sem querer ficar ouvindo as asneiras dos socialistas. Agora que esta turma voltou a ser combatida, fiz uma recapitulação das várias listas de músicas mais conservadoras que são feitas de vez em quando e capturei as 40 mais emblemáticas do Rock /pop, as que atacam mais visivelmente as ideias abstratas dos militantes de esquerda.


1 The Beatles – Revolution  A canção do quarteto de Liverpool é um verdadeiro tapa na cara nos socialistas de plantão, criticando o jeito dos militantes europeus de tentarem realizar uma revolução socialista pelo velho mundo, demonstrado no trecho “Mas se você ficar carregando fotos do Presidente Mao, você não vai fazer ninguém aderir de jeito nenhum”







2 The Offspring – Why Don’t You Get a Job?  Os músicos da banda de punk rock criticam a reforma da previdência feita pelo Democrata Bill Clinton e reclamam da falta de vontade de algumas pessoas nos Estados Unidos de saírem para procurar um emprego, preferindo se encostar nos programas de assistência social do governo.
3 Creed – One - A banda de Christian Rock faz a crítica às Affirmative Action, política conhecida no nosso país como Cotas. Pede ainda para não se julgar as pessoas por sua cor de pele, sexualidade ou gênero, e sim com a sua capacidade.
4 Scorpions – Wind Of Change - Os alemães compuseram no ano de 1990 a música, que acabou se tornando um hino do fim da cortina de ferro, comemorando o fim do socialismo naquela região e a reunificação da Alemanha.
5 The Cranberries – The Icicle Melts - Os irlandeses fazem uma crítica ao aborto nessa canção e aos movimentos que defendem tal prática, se indignando com o valor dado à vida humana pela militância esquerdista.
6 The Clash - Rock The Casbah - O Punk rock provocativo dos ingleses critica os paises islâmicos  e faz graça dos seus ritos, depois da proibição do rock no Irã feita pelo conselho da Revolução Islâmica de 1978. A música é tão provocativa ao islamismo que depois do 11 de Setembro, o Departamento de estado dos EUA sugeriu  que as rádios evitassem tocar a música. A estação de rádio para as tropas britânicas que serviram no Iraque disse que a música era uma das mais pedidas pelos militares.
7 The Rolling Stones – You can’t always get what you want - A canção da banda inglesa mostra na letra que não existe sociedade perfeita, nem sempre os problemas do mundo serão resolvidos, que há pessoas decentes, e outras nem tanto, além de levantar o fato de “não existirem almoços grátis”
8 Marshall Tucker Band – Propriety Line - O Marshall Tucker Band defende a tese do respeito à propriedade privada, como uma importante defesa dos outros dois pilares liberais: a vida e a liberdade.
9 Aerosmith – Janie’s Got a Gun - A música é um hino em defesa do porte de armas entre civis, usando o caso de proteção feminina em ataques de maníacos sexuais.
10 The Kinks – Two Sisters - Os britânicos do Kinks mostram a situação de duas irmãs, uma boêmia e a outra leva a vida de um jeito mais tranquilo. E no final, a irmã mais tranquila dá uma lição de moral à irmã boêmia.
11 Oingo Boingo – Capitalism - A banda de New Wave faz uma verdadeira ode ao capitalismo e à livre iniciativa em sua letra, composta no ano de 1983. E essa defesa ao capitalismo é mais que explícita: “Não há nada de errado com o capitalismo, Não há nada de errado com a livre iniciativa. Você é apenas uma riquinha, pirralha socialista, de uma família suburbana e você nunca realmente teve que trabalhar.”.
12 Led Zeppelin – The Battle of Evermore - A música escrita por Robert Plant  no ano de 1971 carrega muito do clima de tensão da Guerra Fria, sendo dito em um dos trechos da música que “a cara do inimigo é vermelha.”. Com certeza esse inimigo é o socialismo.
13 Joe Jackson – Obvious Song - A música defende os direitos de propriedade e o desenvolvimento econômico, e é contra a famosa hipocrisia socialista, 
14 Rush - Red Barchetta - A banda canadense fazem uma excelente crítica aos "extremistas verdes" ou "eco-chatos" falando da emoção de dirigir um carro e dos protestos dos militantes ambientalistas contra os carros.
15 David Bowie - Heroes - Bowie descreve um amor separado pelo muro de Berlin. Ele critica a ideologia socialista expondo como o muro atrapalhava as pessoas de um mesmo país.
16 Everclear – Wonderful - O rock alternativo do Everclear mostra a visão de uma criança criada sobre valores conservadores quando seus pais se divorciam, mostrando toda a sua decepção e seus picos de depressão causados pelo divórcio.
17 Blink 182 - Stay Together for the Kids - A banda defende os valores da família e apresença dos familiares na criação dos filhos e lança luzes sobre o problema da falta de base familiar na vida de uma criança.
 18 The Rainmakers – Government Cheese - A canção é um hino contra o chamado “Estado de bem estar social”, composto pela banda do Kansas City no auge do governo Jimmy Carter, democrata. Um dos trechos da música diz: “dê a um homem uma casa livre e ele vai para fora das janelas.”
19 Creedence Clearwater Revival – Who’ll Stop The Rain - Composta como uma música anti-Guerra do Vietnã, no entanto a letra mostra com pessimismo o ativismo “liberal” nos EUA (lembrando que “liberal” nos Estados Unidos tem significado diferente do que tem no Brasil) e o comunismo.
20 Bob Dylan – Neighborhood Bully - Bob Dylan da o tom deste hino pró-Israel. Lançada dois anos depois do bombardeio de um reator nuclear no Iraque, Dylan critica os ataques contra Israel, tanto belicamente, quanto verbalmente, e pode ser considerada, também, uma inspiração para a posterior Era Bush no governo americano.
21 Metallica – Don’t Tread On Me A letra da música da banda faz reverência a Gadsgen Flag, bandeira da Marinha dos Estados Unidos e mostra na letra que a paz em certas situações deve ser garantida por meio da força, sendo escrita em resposta a primeira Guerra do Golfo.
 22 Georgia Satellites – Kepp Your Hands in Yourself - A música revela que se devem retomar valores que, segundo a letra, foram deixados de lado pela mudança cultural, para que a nação não se perca.
23 John Mellencamp – Small Town - Melencamp fala do apego às pequenas coisas e usa na música um dos pensamentos do irlandês Edmund Burke, que é o de nunca esquecer as origens e as pessoas que lhe cercam.
24 Der Kommissar - After the Fire - A banda inglesa critica a miséria existente na antiga Alemanha Oriental e a vigilância da policia vermelha que olhava o documento das pessoas ao entrarem e sairem das cidades.
25 Ben Folds Five - Brick - O grupo mostra a visão de um homem que leva a sua namorada a uma clínica de aborto, falando das cicatrizes posteriores da chamada "liberdade reprodutiva" ou "meu corpo, minhas regras".
26 Living Colour - Cult of Personality - Citando Mussollini, Stálin e Kennedy, a banda de funk metal americana critica um dos maiores defeitos da política á esquerda que é o culto à personalidades.
27 Blink 182 - Stay Together for the Kids - A banda defende os valores da família e apresença dos familiares na criação dos filhos e lança luzes sobre o problema da falta de base familiar na vida de uma criança.
28 The Eagles - Get Over It - A banda de soft-rock americana critica um dos mais irritantes modelos do pessoal esquerdista que é a cultura do vitimismo (mimimí), e as pessoas que se fazem de vítima sem motivo muito importante, e o quanto isso é irritante para a sociedade.
29 The Críckets - I Fought The Law - A banda de Rockabilly defende o cumprimento das leis e respeito á ordem defendendo os agentes que fazem valer o cumprimento a legislação, coisa que os socialistas parecem ignorar.
Jesus Jones - Right Here, Right Now - A banda de rock alternativo Inglesa comemora o fim da guerra fria com o desmoronamento da república socialista da Rússia dizendo: Eu estava vivo e esperei por isso.
30 The Pretenders – My City Was Gone - O new wave do Pretenders é uma crítica ao governo de Ohio, na época comandado pela democrata Jane Jacobs, expondo sua insatisfação com as mudanças rápidas e desastradas feitas pela governante, mostrando o apego a cidade, atitude comum de conservadores, conhecidos pela relação afetiva com a sua comunidade como exibido no pensamento do autor americano Russell Kirk. 
31 Rush – The Trees - Mais uma vez os canadenses do Rush aparecem na lista com uma canção que faz uma crítica sutil a propaganda da igualdade feita mundo a fora por ideólogos de esquerda.
32 The Kinks – 20th Century Man Os britânicos do The Kinks fazem uma crítica ainda nos anos 60 do chamado Welfare State, também conhecido como Estado de Bem-Estar Social, "não tenho privacidade, não tenho liberdade, porque as pessoas do século XX levaram tudo para longe de mim”.
33 Sex Pistols – Bodies O punk dos ingleses do Sex Pistols pode parecer vulgar e violento, mas a canção é conhecida por ser um hino anti-aborto em sua total composição.
34 U2 – Gloria - Os irlandeses do U2 falam sobre a fé nessa canção. Só porque é uma canção de rock e sobre fé não significa que a música tem temática liberal ou conservadora. Mas o que dizer quando o refrão da música é em latim? “Gloria / In te domine / Gloria / Exultate”.
35 The Beach Boys – Wouldn’t It Be Nice O grupo rival dos Beatles nos anos 1960 tem na letra dessa linda canção, mensagens pró-abstinência e pró-casamento.”
36 Lynyrd Skynyrd – Sweet Home Alabama O southern rock do Lynyrd Skynyrd soa como um tributo para a região que os socialistas, chamados nos Estados Unidos de liberais, odeiam, e como um recado ao músico canadense Neil Young, ferrenho defensor de causas socialistas.
37 The Rolling Stones – Sympathy for the Devil - Os ingleses comandados pelo vocalista Mick Jagger usam a figura do diabo na música como um tentador que inclina as pessoas para o relativismo moral, com uma crítica a Revolução Russa de 1917. 
38 The Beatles  – Taxman - Mais uma vez os meninos de Liverpool aparecem na lista, com uma crítica feroz a altíssima carga tributária. Uma obra-prima de George Harrison com um riff de guitarra famoso (que na verdade foi interpretado por Paul McCartney): “Agora, o meu conselho para aqueles que morrem / Declare seus tostões em seus olhos.”
39 Kid Rock –  Abortion - blues de Kid Rock versa sobre a depressão de um pai depois que descobre que sua esposa praticou um aborto e a sua vontade de ter passado bons momentos com a criança, em certo ponto o pai se culpa pela tragédia.
40 Chico Buarque - Mulheres de Atenas -  Chico é da esquerda caviar, mas não se pode negar que ele compôs um verdadeiro hino anti-feminista. 

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017


GRAMMYs 2017



O PIOR, O PIOR E OS PIORES MOMENTOS.

Não sou muito chegado a assistir mais a premiação do Grammys, a não ser quando não tenho mais nada prá fazer e por acaso está acontecndo na hora em que vou jantar. Mas neste ano dei uma olhada em alguns lances e o que ví não me pareceu muito interessante, Na verdade todo o evento pareceu composto de piores momentos, até os tributos (tres no total, contando com o album de David Bowie).  Salvo o impacto visual de Beyoncé o que aconteceu depois foi puro amadorismo para quem assistiu antigos Grammys. Começando com a homenagem aos Bee Gees depois posso enfileirar o visual  exótico prá não falar estranho, do cantor Cee Lo Green’s, o microfone do cantor do Metallica que não funcionou nem a pau, e a Adele quebrando seu prêmio prá dividir com Beyoncé, que ela resolveu considerar como vencedora do melhor álbum, aliás Adele parece não ficar à vontade, ou, muito á vontade em público: pela segunda vez erra a letra e pára tudo. Bruno Mars imitando Prince, não é um tributo, é uma heresia...sinal dos tempos, mas com se esperava, teve alguns gaiatos vociferando contra Trump, uma dupla chamada Twenty One Pilots (que saudade deu do Stones Temple Pilots) ficou só de cuecas no palco,  e a brincadeira preferida do apresentador que gosta de fazer Karaokê dentro de carros foi bizarra. A canção "Sweet Caroline" de Neil Diamond, era prá ser cantada por uma trupe, com John Legend  Jennifer Lopez no meio, mas pareceu que só o próprio Diamond sabia a letra. E assim fui tentar dormir, e esquecer que era uma vez...

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

A CANSATIVA VOZ FORA DO TEMPO


É oficial. Os que defendem alguns valores que foram colocados de lado nas últimas décadas e que não acham que o mundo está very nice e que está piorando, resolveram fazer valer sua ampla maioria e deixar a turma que não gosta de fazer o dever, de lado. Tornou-se cansativo tentar discutir com as tribos que foram mal-acostumadas de propósito pelas inteligências da esquerda, crias da ignorância por que são mais fáceis de serem conduzidas. Depois de anos sem sair do lugar, o Brasil assim como nos EUA, viu nascer uma nova geração que começou a notar que algo está terrivelmente errado. Com a preciosa ajuda da Internet, começaram a se livrar da parcial e infame opinião da grande mídia e descobriram onde estavam escondidas as mentiras e outras possibilidades.
É claro que, para se entender um contexto ou  situação é preciso saber ler textos, o que é um pouco difícil num país que tem uma porcentagem enorme de analfabetos no ensino fundamental e secundário, mas para os que conseguem interpretar um texto, e num interessante ensaio feito por João Luiz Mauad, publicado pelo Instituto Liberal , é interessante notar como as frases de grandes pensadores do mundo não se encaixam na voz rouca da esquerda, seja ela da velha guarda ou de jovens debilóides.
Sabendo-se de antemão que o que é ensinado pela esquerda mundial não leva em conta a lógica, e que qualquer movimento de Donald Trump vai ser execrado,podemos começar pelo discurso em nome da tolerância e dos imigrantes, da convivência pacífica entre os povos. Travestido de boa intenção, os governos esquerdistas do ocidente pregam ajuda aos refugiados dos países muçulmanos e a entrada em seus países de uma cultura totalmente adversa, enquanto os próprios países do oriente médio não mexem uma palha. Nada mais lógico que evitar que as lutas, disturbios e guerras sem fim que ocorrem nos países do oriente médio chegue nos EUA ou Brasil, por exemplo. Cabe aqui a frase de Charles W. Moore: Os fascistas do politicamente correto temem o debate público e exigem a homogeneização de atitudes “aceitáveis”, compatíveis com seu idealismo emocional e utópico.
Não é interessante e é quase patológico, ouvir a pregação de tolerância deste  povo e ter que escutar a Madonna dizer que queria explodir a Casa Branca, mas o tumulto criado pelos famosos mascarados que impediram uma palestra de Milo Yannopoulos na Universidade de Berkeley, mostra que a esquerda, como sempre, não respeita a democracia nem opiniões contrárias á sua. (Grandes espíritos sempre enfrentam a oposição violenta dos medíocres.  Albert Einstein) A mídia, a da esquerda, acabou jogando a culpa na vítima, por ser ele"ultraconservador". Cabem aqui várias frases que condenam estas reações obtusas,para dizer o mínimo. Bastam duas, de Voltaire :
Muitos estão destinados a raciocinar, mesmo erradamente; Outros a não raciocinar; e a perseguir aqueles raciocinam. 
Eu posso não concordar com o que você diz, mas até a morte vou defender o seu direito de dizê-lo. 
Depois de anos aceitando de cabeça baixa a desconstrução provocada pelos governos do politicamente correto, a direita tem o direito de por em prática seu pensamento, mesmo que seja Donald Trump Ou Marie Le Pen, desde que seja a vontade da maioria, e os esquerdistas não podem atacar os bens públicos ou instituições para satisfazer suas vontades, mas parecem que vão ter que aprender. Ao modo da direita,é claro.
Cabe aqui mais uma frase de um grande pensador, George Orwell: Se a liberdade significa alguma coisa, significa o direito de dizer às pessoas o que elas não querem ouvir.