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quarta-feira, 25 de maio de 2016

APOCALIPTICO


Mais que um simples filme de ação o novo X Men, desta vez enfrentando Apocalipse, é uma aula didática para os novos fãs da Marvel, e uma volta à era de sonhos dos quadrinhos para quem acompanhava as aventuras criadas por  Stan Lee nos anos 70/80.
E aí está o motivo pelo qual o filme sempre agrada apenas uma banda do público, numa das bandas os críticos de cinema que querem mais profundidade em personagens complexos demais para serem demais para serem explicados em duas horas. Com alguns problemas pontuais ,acho que Bryan Singer conseguiu contar num tempo relativamente curto várias facetas dos X Men, tendo que deixar de lado a grandiosidade do Apocalipse, que realmente ficou muito aquém.
Mas a crítica não tem razão em reclamar da falta de conteúdo no enredo ou de alguns efeitos exagerados. O principal prá mim ainda é a apresentação de alguns dos cerca de 60 mutantes que passaram pelos X Men, encontrando brechas para simplificar arcos muito mais complexos,como a pequena história sobre Moira e Xavier, e o poder imensurável de Jean Grey, que mais tarde a dominaria transformando-a em Fênix, contada no segundo X Men.
Portanto, não adianta entrar agora em aventuras isoladas, como querem alguns críticos, por que vão parecer, para alguma das bandas, sem sentido. Os filmes de Super-heróis, por problemas de direitos ou por outras questões entre os produtores não seguiram uma linha cronológica. Então sempre vamos ter origens e linhas temporais entrelaçadas. Sorry.


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