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terça-feira, 16 de abril de 2013

ECONOMIA: OS DRAGÕES INVENCÍVEIS

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Já tentei mostrar aqui, no post "Crisis,what crisis?" o quanto é contraditória a linguagem dos economistas, seja seguidor de Keynes ou de Friedman, não faz a menor diferença. Mas o brasileiro, malandro, cheio de malemolência, esperto toda a vida, e que comparece a todos os eventos oferecidos pelas prefeituras, opa, isto não vem ao caso,de qualquer forma não entende nada de economia e principalmente não entende porque ganha tão pouco no fim do mês e os produtos que todos consomem ficam cada vez mais caros.
Como se fosse surpresa, todos (economistas e mídias em geral)começaram a falar da volta da inflação, e quais as causas?
Também escrevi meses atrás sobre o crescimento da China e comparei todos os seus sistemas com o Brasil, nos campos da politica, educação e economia.
Não tem mistério. O Brasil nunca vai crescer igual à China, pelo menos com os nossos sistemas atuais, e não há condições politicas e sociais para mudar isto. O Brasil não segue as teorias nem de Keynes nem de Friedman, no momento segue o que o partido no poder manda, e a economia continua de fachada para ludibriar o povão esperto.
Simplificando, não há solução à vista, nem para acabar com a inflação, nem para iniciar um crescimento sustentável. Uma economia baseada em investimentos externos interessados nos lucros provocados pela alta de juros não pode se auto-sustentar. Estou certo ou errado?
A Economia de um país se sustenta com a produção e aproveitamento dos seus recursos naturais, com politicas sociais voltadas para a educação e investimentos no trabalho e em tudo que o envolve. Mas, principalmente sem Brasilias. Qualquer país que tenha uma brasilia (e tudo de podre que a envolve),não pode crescer. É contra toda a lógica, dinâmica e a até a mecânica. Também não ajuda o nosso sistema politico, multi-fake-partidário e corrupto.
Para começar,os brasileiros deveriam começar a ver Brasilia, como um buraco negro, que além de sugar toda a nossa economia, ainda impede o país de crescer.

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