A HISTORIA OFICIAL MAQUIADA
Não raro todo dia aparece
uma nota ou artigo na imprensa relembrando o período do regime militar, falando dos
porões da ditadura e dos anos de chumbo como se quisessem mostrar que os dias de
hoje, em comparação, estão muito melhores.Alguns ainda enganam a si próprios falando que as
instituições democráticas estão funcionando e fortalecidas.Para quem? Não sou
simpático à ditadores, e acho que o regime militar nunca foi realmente um regime
ditatorial, a não ser nos casos em que havia necessidade de se impor a
autoridade e evitar o caos,que aliás, hoje já se instalou.Recordo do respeito à
autoridade, da segurança nas ruas,do ensino de qualidade nas escolas públicas,
do respeito aos símbolos nacionais,coisas que qualquer nação , com governantes
responsáveis, não pode deixar de fazer. Se os intelectuais não querem reconhecer
que os tempos estão ficando mais cinzentos que há trinta anos atrás, pelo menos
virem suas baterias para os governantes corruptos e seus partidos de
aluguel.
Enquanto o país se desintegra sem solução à vista, todo dia aparece uma nota ou um artigo nos jornais falando no período do regime militar, como se os militares fossem responsáveis pelos atos lamentaveis que presenciamos hoje. Já se vão duas gerações de semi-analfabetos por falta de prioridade para a educação, estamos no estágio de não poder mais sair de casa por causa da violência sem controle e continuam falando dos anos de chumbo.Seriam os militares responsáveis pelo leite com soda caústica? Para mim, que cresci durante o regime militar e tive ensino de qualidade na escola pública, e andei nas ruas com segurança, além de ter noções de patriotismo , moral e respeito a autoridade, anos de chumbo são esses que estamos vivendo...
Timidamente, alguns colunistas e intelectuais começam a reconhecer que a história não foi bem assim. O regime militar foi implantado no país com aprovação de grande parte do povo brasileiro e apoiado pelos EUA para evitar a tomada do poder pelos comunistas comandados por Luis carlos prestes, que em janeiro de 1964 voltou de Moscou com autorização para iniciar uma guerra civil no país. Por outro lado, existia uma extrema direita comandada pelos governadores Carlos lacerda do Rio e Adhemar de Barros de S.Paulo, com um exército para-militar de mais ou menos 30 mil homens bem armados e dispostos á combater a invasão de forma violenta. É interessante à esta altura notar que a Imprensa nunca põe em debate o que aconteceria se os militares não se movessem, tudo leva a crer que correria muito sangue. E se o sistema soviético vencesse? Basta olhar para o que aconteceu na Rússia, na China e Cuba. Como no Chile,poderíamos hoje estar contando milhares de mortos.Em 20 anos, foram contados oficialmente menos de 500 mortos durante o regime militar,a maioria de membros de grupos guerrilheiros. E falam numa conta inexacta de desaparecidos, entre 500 e 1000, alguns mortos em disputas entre os próprios grupos, outros que fugiram para o exterior. Como escreveu o escritor Olavo de Carvalho, hoje banido da Imprensa Brasileira, na noite de 31 de março daquele ano, o maior esquema revolucionário já montado pela esquerda neste continente foi desmantelado da noite para o dia sem qualquer derramamento de sangue.Uma mobilização militar bem coordenada bloqueou ruas, pôs a liderança esquerdista para correr em busca de embaixadas e a extrema direita civil, que achava ter chegado sua vez de mandar no país, foi cuidadosamente imobilizada e acabou desaparecendo do cenário político Brasileiro.
Longe de discursos demagógicos, não se trata aqui de defender o regime militar, mas de esclarecer o que realmente ocorreu.O povo Brasileiro, desligado por natureza, foi bombardeado nos últimos 20 anos através da TV, jornais e livros, por uma propaganda totalmente invertida criada pelos que foram, vejam só, perseguidos pelos militares e hoje estão nos escalões do poder. Para apagar o papelão que protagonizaram após a falência do regime na mãe Rússia, aderiram ao discurso da luta contra a ditadura. Ninguém com um pouco de literatura sobre o período pode supor que a alternativa ao golpe militar fosse o paraíso democrático. Recentemente o jornalista Elio Gaspari, num artigo em O globo, reconhece que o AI-5 foi criado após o recrudescimento de grupos revolucionários armados e não o contrário,como sempre foi propagado na Imprensa, aliás, o lugar onde a esquerda mais se refugiou, permitido claro, pelos militares.
Enquanto o país se desintegra sem solução à vista, todo dia aparece uma nota ou um artigo nos jornais falando no período do regime militar, como se os militares fossem responsáveis pelos atos lamentaveis que presenciamos hoje. Já se vão duas gerações de semi-analfabetos por falta de prioridade para a educação, estamos no estágio de não poder mais sair de casa por causa da violência sem controle e continuam falando dos anos de chumbo.Seriam os militares responsáveis pelo leite com soda caústica? Para mim, que cresci durante o regime militar e tive ensino de qualidade na escola pública, e andei nas ruas com segurança, além de ter noções de patriotismo , moral e respeito a autoridade, anos de chumbo são esses que estamos vivendo...
Timidamente, alguns colunistas e intelectuais começam a reconhecer que a história não foi bem assim. O regime militar foi implantado no país com aprovação de grande parte do povo brasileiro e apoiado pelos EUA para evitar a tomada do poder pelos comunistas comandados por Luis carlos prestes, que em janeiro de 1964 voltou de Moscou com autorização para iniciar uma guerra civil no país. Por outro lado, existia uma extrema direita comandada pelos governadores Carlos lacerda do Rio e Adhemar de Barros de S.Paulo, com um exército para-militar de mais ou menos 30 mil homens bem armados e dispostos á combater a invasão de forma violenta. É interessante à esta altura notar que a Imprensa nunca põe em debate o que aconteceria se os militares não se movessem, tudo leva a crer que correria muito sangue. E se o sistema soviético vencesse? Basta olhar para o que aconteceu na Rússia, na China e Cuba. Como no Chile,poderíamos hoje estar contando milhares de mortos.Em 20 anos, foram contados oficialmente menos de 500 mortos durante o regime militar,a maioria de membros de grupos guerrilheiros. E falam numa conta inexacta de desaparecidos, entre 500 e 1000, alguns mortos em disputas entre os próprios grupos, outros que fugiram para o exterior. Como escreveu o escritor Olavo de Carvalho, hoje banido da Imprensa Brasileira, na noite de 31 de março daquele ano, o maior esquema revolucionário já montado pela esquerda neste continente foi desmantelado da noite para o dia sem qualquer derramamento de sangue.Uma mobilização militar bem coordenada bloqueou ruas, pôs a liderança esquerdista para correr em busca de embaixadas e a extrema direita civil, que achava ter chegado sua vez de mandar no país, foi cuidadosamente imobilizada e acabou desaparecendo do cenário político Brasileiro.
Longe de discursos demagógicos, não se trata aqui de defender o regime militar, mas de esclarecer o que realmente ocorreu.O povo Brasileiro, desligado por natureza, foi bombardeado nos últimos 20 anos através da TV, jornais e livros, por uma propaganda totalmente invertida criada pelos que foram, vejam só, perseguidos pelos militares e hoje estão nos escalões do poder. Para apagar o papelão que protagonizaram após a falência do regime na mãe Rússia, aderiram ao discurso da luta contra a ditadura. Ninguém com um pouco de literatura sobre o período pode supor que a alternativa ao golpe militar fosse o paraíso democrático. Recentemente o jornalista Elio Gaspari, num artigo em O globo, reconhece que o AI-5 foi criado após o recrudescimento de grupos revolucionários armados e não o contrário,como sempre foi propagado na Imprensa, aliás, o lugar onde a esquerda mais se refugiou, permitido claro, pelos militares.
Outra lenda é sobre aqueles que
bradam sua luta contra a ditadura como se tivessem vencido ou tomado o poder. Os
militares entregaram o poder aos civis após a dissipassão de todo e qualquer
grupo guerrilheiro, quando já não havia mais sinais de violência, com a desintegração da Rússia,e quando a
esquerda começou a cambar para uma militância social-democrata, consentida e
incentivada pelos militares, que a viam como uma alternativa política mais
saudável que a violência revolucionária. E que dura até hoje, embora seja só um
discurso.
Como é hábito brasileiro não cultivar suas memórias, as lendas implantadas pelos velhos adoradores de Marx &cia,que alugaram o Brasil nos últimos anos vão perdurar. Até a proxima revolução.Quando?
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