- Vendo de fora, sente-se que o Brasil para outros é um país de malucos, eles acreditam que somos meio indígenas,ainda, e têem certa razão. Eles acham um absurdo um País parar por quase duas semanas, sem nada funcionar, e alguns milhões irem prás ruas comemorar.A Seleção humilhada,inflação por cima da meta, desemprego corrupção e falta de segurança. Milhões de mortes banais por ano. A pergunta que eles deveriam fazer é: comemoram o quê?
- Depois do carnaval vem a lista de tragédias e todo mundo começa a bradar por justiça, reclamar da falta de segurança e hospitais. Mortes nas estradas, assaltos à rodo. Acho meio estranho a imprensa ficar estarrecida com o estado Islâmico, que degola e queima pessoas que não seguem sua religião.
No Brasil mata-se muito mais, por um celular.
Ainda bem que o Shopping Nova América estava vazio! Era carnaval. Falou aliviado o apresentador da Globo News, ora, foi exatamente por isso que o fogo teve bastante tempo prá se alastrar.
Durante três décadas, os militares foram xingados e acusados de megalomaniacos por construirem as usinas nucleares brasileiras. Agora especialistas começam a desconfiar que o futuro energético brasileiro vai depender da construção de mais usinas, já que o sistema hidrelétrico começa a dar... (trocadilho infame) com os burros n'água.
Algumas preocupações com o funcionamento de Usinas nucleares no Brasil: o primeiro é a falta de segurança, principalmente durante o carnaval. Depois vem a irresponsabilidade natural das autoridades e depois a falta de mão-de-obra qualificada.
Dois fatos recentes escancaram a relação/ligação de autoridades com entidades ligadas ao crime ou contravenção: Revoltados On-line xingaram o Ministro da Justiça por se reunir com advogados das empreiteiras envolvidas no Petrolão, mas ninguém se tocou que eles estão no mesmo barco.
Até o juiz Sergio Moro perdeu a paciência e criticou o envolvimento de advogados com autoridades do governo. Parece que é preciso desenhar para que a imprensa tenha noção de que Lula, Dilma e o PT são os responsáveis pela quebra da Petrobrás.
Outros condenaram a "Escola de Samba Beija Flor de Nilópolis" por ganhar o título do desfile com dinheiro ofertado por um ditador de um país miserável africano.Esquecem que a escola não é da Suécia, é de Nilópolis.
A escola Beija-flor, comandada há séculos por contraventores não é uma excessão. O Jornalista da Folha de S. Paulo Bernardo Mello dá como exemplo a simpática Portela que é patrocinada por um miliciano, a Imperatriz por um bicheiro e a Mocidade que pertence a um capo dos caça-niqueis.
O Prefeito do Rio quando foi questionado sobre a ligação do carnaval do Rio com a contravenção,
falou "chato, mas vou fazer o quê? acabar com o carnaval?
O Carnaval acabou mas a zoeira não, o ano vai começar. Vamos começar a falar de impeachmeant.