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segunda-feira, 23 de janeiro de 2017
DISCURSOS DE ÓDIO
Eu não sou fã de Donald Trump ou de Temer. Não admiro Fidel ou Che Guevara, não sou fascista ou xenófobo, eu não gosto mesmo é de nenhum. Eu não gosto de hipócritas e mentirosos. Eu sou politicamente de direita e me ufano, como disse um cearense que não lembro agora o nome. Mas tenho que falar sobre pessoas que acostumaram em viver em bolhas e reclamam quando as coisas acontecem contra a sua vontade. É o caso da classe artistica, no Brasil e nos EUA, que se saciam na fonte governamental e que ditam regras por estarem em posições privilegiadas junto com a midia manipuladora, no Brasil e nos EUA. Não estão acostumados a ouvir outras opiniões, com valores divergentes e não aceitam serem contestados. O Mundo atual está conturbado mas prá eles está tudo ok. Como a Imprensa, infestada de manifestantes de esquerda, os artistas de Hollywood resolveram depois da derrota da sua candidata, porem-se em marcha para protestar contra Donald Trump, o presidente eleito dos Estados Unidos, e que tinha apenas um dia de governo. Usando a máxima da esquerda de acusar os outros daquilo que eles fazem, a cinquentenária super-star Madonna tomou de assalto a marcha das mulheres com um discurso cheio de ódio para quem estava protestando contra um possivel governo que prega o ódio. Madonna está sendo processada por fazer apologia ao terrorismo ao falar que pensou em explodir a casa branca, e seria bem feito se fosse julgada culpada por falar merda, mas o pior é a hipocrisia de quem se acha superior achar que pode explodir uma instituição da democracia e depois falar que escolheu o amor. O tempo de Madonna passou.
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